São as pessoas que fazem o bairro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ciencia.iscte-iul.pt/public/pub/id/18211 http://hdl.handle.net/10071/8266 |
Resumo: | Os bairros continuam sendo representações coletivas espacializadas, de definição difícil, de entendimento complexo, de escalas indefinidas, de fronteiras invisíveis e cuja diversidade se multiplica na proporção direta das realidades socioespaciais identificadas enquanto Bairro. Por um lado, não existe uma definição única, simples e universalmente partilhada de Bairro, capaz de retratar todo o emaranhado de relações que se estabelecem entre uma comunidade e o seu espaço. Por outro lado, não existe uma justificação única que explique porque é que determinados lugares são facilmente reconhecidos como Bairro, enquanto outros, mesmo integrando a palavra na sua nomenclatura, dificilmente conseguirão construir e refletir uma identidade social espacializada. Contudo, existe um elemento que, sendo de presença constante em todas as tipologias de bairro pode, claramente, marcar a diferença e que é o capital social. São as pessoas, através das suas características sociais e culturais, das suas ações, das motivações que impulsionam a sua participação na vida dos bairros onde residem que podem “fazer bairro” onde ele não existia, bem como fortalecer e dinamizar outros que foram existindo enquanto tal. Campo de Ourique e Telheiras são os dois exemplos escolhidos neste texto para ilustrar a importância do capital social existente nos bairros. |
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