The narrative model of histories of police from the perspective of public security: a look into three examples of a diachronic historiography
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.48487/pdh.2016.n2.23620 |
Resumo: | Public safety is the benign meaning instinctively associated with the concept of police. In reviewing Portuguese historiography about the police, we find that historians always operate according to this relatively recent definition. But what implicit norms inform such an approach through which the forces of public safety reconstitute their own history? What regular, common structure forms the basis for the apparently irreconcilable works of João Cosme (2006), Mascarenhas Barreto (1979) and Albino Lapa (1942, 1964)? |
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The narrative model of histories of police from the perspective of public security: a look into three examples of a diachronic historiographyO modelo narrativo das histórias da polícia na perspectiva da segurança pública: um olhar sobre três exemplos paradigmáticos de uma historiografia diacrónicahistória da políciahistoriografiametodologiaPortugalPolice HistoryHistoriographymethodologyPortugalPublic safety is the benign meaning instinctively associated with the concept of police. In reviewing Portuguese historiography about the police, we find that historians always operate according to this relatively recent definition. But what implicit norms inform such an approach through which the forces of public safety reconstitute their own history? What regular, common structure forms the basis for the apparently irreconcilable works of João Cosme (2006), Mascarenhas Barreto (1979) and Albino Lapa (1942, 1964)?A segurança pública é o significado positivo que instintivamente associamos ao conceito de polícia. Quando procedemos a uma resenha do que existe, em Portugal, no que concerne a uma historiografia da polícia no tempo longo, compreendemos que é sempre a esta definição relativamente recente do termo que os historiadores se reportam. Mas a que normas implícitas obedece esse propósito que consiste em pôr as forças de segu- rança pública a reconstituir a sua própria história? Sobre que estrutura regular e comum assentam relatos na aparência tão incompatíveis como os que nos oferecem João Cosme (2006), Mascarenhas Barreto (1979) e Albino Lapa (1942, 1964) nas suas respectivas obras?Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa2021-02-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.48487/pdh.2016.n2.23620https://doi.org/10.48487/pdh.2016.n2.23620Práticas da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past; No. 2 (2016); 117-151Práticas da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Past; N.º 2 (2016); 117-1512183-590Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://praticasdahistoria.pt/article/view/23620https://praticasdahistoria.pt/article/view/23620/17608Copyright (c) 2021 Práticas da História. Journal on Theory, Historiography and Uses of the Pastinfo:eu-repo/semantics/openAccessVallera, Tomás2023-04-15T05:24:06Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/23620Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:49:23.227757Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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