“Una historia breve y antigua”. El “Alexis” virgiliano de Luis Antonio de Villena

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mariscal de Gante Centeno, Carlos
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Artigo
Idioma: spa
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
DOI: 10.34624/agora.v24i0.28024
Texto Completo: https://doi.org/10.34624/agora.v24i0.28024
Resumo: Reception of Virgil’s “Second Eclogue” by Luis Antonio de Villena’s “Alexis” (1981) is studied here following his own aesthetic principles. To do so, we firstly point out the importance of Virgil’s poem within the history of its own reception in Antiquity and Modernity, as well as the discomfort traditionally associated with its reading and translation. Then, the elements that modernize Virgilian poetic message are analyzed. Lastly, we recall Villena’s choice of Agustín García Calvo’s translation (1976) and its significance for an in-depth understanding of the poem.
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spelling “Una historia breve y antigua”. El “Alexis” virgiliano de Luis Antonio de VillenaReception of Virgil’s “Second Eclogue” by Luis Antonio de Villena’s “Alexis” (1981) is studied here following his own aesthetic principles. To do so, we firstly point out the importance of Virgil’s poem within the history of its own reception in Antiquity and Modernity, as well as the discomfort traditionally associated with its reading and translation. Then, the elements that modernize Virgilian poetic message are analyzed. Lastly, we recall Villena’s choice of Agustín García Calvo’s translation (1976) and its significance for an in-depth understanding of the poem.Se estudia la lectura que propone el poema “Alexis” (1981) de Luis Antonio de Villena de la “Égloga II” de Virgilio a partir de sus propias coordenadas estéticas. Para ello, en primer lugar, se recuerda la importancia del poema virgiliano en la historia de su recepción antigua y moderna, así como la incomodidad que tradicionalmente ha estado asociada a su lectura y traducción. Después, se analizan los elementos que modernizan el mensaje virgiliano. Finalmente, se destaca la preferencia de Villena por la traducción de Agustín García Calvo (1976) para comprender el poema en profundidad.Ce texte se propose d’étudier la lecture du poème “Alexis” (1981) de Luis Antonio de Villena dans l’“Églogue II” de Virgile, à partir de ses propres principes esthétiques. Pour cela, tout d’abord, nous rappellerons l’importance du poème virgilien dans l’histoire de sa réception ancienne et moderne, ainsi que l’inconfort qui est traditionnellement associé à sa lecture et traduction. Ensuite, nous analyserons les éléments qui modernisent le message virgilien. Finalement, nous soulignerons la préférence de Villena pour la traduction d’Agustín García Calvo (1976) afin de mieux comprendre le poème.Neste texto, estuda-se a leitura proposta pelo poema “Alexis” (1981) de Luis Antonio de Villena da “Écloga II” de Virgílio a partir de suas próprias coordenadas estéticas. Para isso, em primeiro lugar, é relembrada a importância do poema virgiliano na história da sua recepção antiga e moderna, bem como o desconforto que tradicionalmente tem sido associado à sua leitura e tradução. Em seguida, são analisados os elementos que modernizam a mensagem virgiliana. Por fim, destaca-se a preferência de Villena pela tradução de Agustín García Calvo (1976) para compreender o poema em profundidade.Universidade de Aveiro2022-03-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://doi.org/10.34624/agora.v24i0.28024https://doi.org/10.34624/agora.v24i0.28024Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 24 (2022): Ágora. Estudos Clássicos em Debate; 381-406Ágora. Estudos Clássicos em Debate; Núm. 24 (2022): Ágora. Estudos Clássicos em Debate; 381-406Ágora. Estudos Clássicos em Debate; No 24 (2022): Ágora. Estudos Clássicos em Debate; 381-406Ágora. Estudos Clássicos em Debate; n.º 24 (2022): Ágora. Estudos Clássicos em Debate; 381-4062183-43340874-5498reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPspahttps://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/28024https://proa.ua.pt/index.php/agora/article/view/28024/20107Mariscal de Gante Centeno, Carlosinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-10-24T17:15:54Zoai:proa.ua.pt:article/28024Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openairemluisa.alvim@gmail.comopendoar:71602024-10-24T17:15:54Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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