Estudo da relação entre a Atividade Física e a função respiratória: análise da composição corporal e dos valores espirométricos de alunos Portugueses e Italianos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paulo, Rui Miguel
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Petrica, João Manuel, Martins, Júlio Cardoso, Pichetto, Filippo, Faure-Rolland, Flavio Alberto, Magno, Francesca
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://doi.org/10.6063/motricidade.2797
Resumo: Objetivou-se analisar a influência e a relação da atividade física (AF) na composição corporal e nos valores espirométricos, relacionando esses indicadores com a função respiratória. Amostra com 179 indivíduos (85 Italianos; 94 Portugueses) alunos do ensino superior, dividida em três grupos: GESC+EXERC - 64 alunos com AF supervisionada, curricular e extracurricular, mínimo 4 sessões/semana; GESCOLA - 66 alunos com AF supervisionada, curricular, mínimo 2 sessões/semana; GSEDENTÁRIOS - 49 alunos sedentários. Aplicou-se uma adaptação do questionário de Telama et al. (1997), avaliou-se a espirometria através do espirómetro Microquark/Cosmed, o IMC e perímetro da cintura (PC). Após a verificação da normalidade da amostra (Kolmogorov-Smirnov), utilizou-se a Análise de variância e o teste não paramétrico Mann-Whitney. Utilizou-se ainda o teste de correlação de Spearman. O GESC+EXERC dos dois países obteve melhores resultados no PC e em alguns valores espirométricos, comparativamente ao GSEDENTÁRIOS. Verificámos na amostra uma correlação positiva entre o IMC e o PC, e para os alunos Portugueses correlação negativa entre a composição corporal e alguns valores espirométricos. A Itália apresenta melhores indicadores de composição corporal, enquanto Portugal os apresenta na espirometria. Há evidências que os alunos que praticam exercício supervisionado apresentaram melhores indicadores de composição corporal e na função respiratória.
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