Praga: Superlativos de Grandezas e Misérias do Pensamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.19/941 |
Resumo: | Como todas as princesas, Libuše possuía a beleza serena de uma deusa e a frescura da madrugada. Terna e generosa, amante do seu povo, ofereceu o coração e o trono a Premysl, lenhador e agricultor, rosto endurecido no amanho da terra e a desbravar a floresta, roupas andrajosas, sandálias toscas de vime, o pão que diariamente levava no saco para o trabalho como única riqueza, união arguta da realeza e do povo que molda o mundo, o mundo sempre dele se esquecendo, só Deus o distinguindo no além da morte, lenda tecida na bruma antiquíssima do alvor do movimento irresistível do despertar e da afirmação das nações de um continente ainda prenhe de vida e de sonho. |
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