Joint counts variability in rheumatoid arthritis patients followed in a real-life setting

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Kakoo, Nuno Filipe de Gouveia
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/33186
Resumo: Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2017
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spelling Joint counts variability in rheumatoid arthritis patients followed in a real-life settingArtrite reumatóideContagens articularesTreino em reumatologiaReumatologiaDomínio/Área Científica::Ciências MédicasTrabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2017In rheumatoid arthritis (RA), the tender and swollen joint counts play a key role in the clinical assessment of disease activity, integrating the disease activity score (DAS), which is determinant in the treatment decision. However, there is considerable variability in these measurements. In this project, we aimed to identify the variables influencing the joint counts, and to determine if there was a significant difference in these measurements when performed in clinical practice by Rheumatology registrars and consultants. For that purpose, we analyzed the possible effect of several variables on the joint counts, by analyzing consecutive visits (n=3127) of 260 patients followed in a real life setting. We compared the differences in the assessment of disease activity parameters between the registrars and consultants using the Student’s T-test. To study the impact of each variable in the tender and swollen joint counts, we conducted a multivariate analysis using a linear mixed model. Overall, registrars and consultants counted a similar mean number of tender but a higher number of swollen joints (1.6±2.8 vs. 2.0±3.7; P-value=0.001). However, when adjusting for other variables, neither the training status, nor the years of experience were associated with the joint counts. Importantly, variables such as the patient global visual analogue scale (VAS), physician VAS and disease duration had a significant impact on both the tender and swollen joint counts. Furthermore, the patient’s age was significantly associated with the tender joint count. We also found that the inter-observer and inter-patient variabilities were both significant, which can be further investigated in studies that consider simultaneous assessment of patients by several evaluators. We conclude that neither the physician training status nor the years of experience have impact in the joint counts, but the disease activity parameters do.As contagens de articulações dolorosas e tumefactas adquirem um papel essencial na avaliação clínica da artrite reumatóide (AR), dado que integram o disease activity score (DAS), que é determinante na decisão terapêutica. Contudo, há uma variabilidade considerável nestas medições. Neste projecto, definimos como objectivos identificar as variáveis que influenciam as contagens articulares, e perceber se há uma diferença significativa nestas medições quando estas são realizadas por internos vs. especialistas. Para tal, analisámos o possível efeito de várias variáveis com base numa amostra de 260 doentes seguidos na prática clínica em consultas consecutivas (n=3127). Começámos por fazer uma análise descritiva para caracterizar a amostra, e, de seguida, usámos o teste T-Student para perceber se havia diferenças significativas entre os internos e os especialistas nos parâmetros de actividade da doença (análise univariada). Posteriormente, realizámos uma análise multivariada usando o modelo linear misto para estudar o impacte de cada variável nas contagens articulares. Os resultados mostraram que os internos e especialistas contaram um número médio de articulações dolorosas igual, mas em relação às tumefactas, estes últimos contaram valores significativamente mais elevados (1,6±2,8 vs. 2,0±3,7, respectivamente;Valor-P=0,001). Todavia, ajustando a análise para as restantes variáveis, nem o grau de especialidade nem a experiência do médico se revelaram significativamente associados às contagens articulares. De notar, tanto a escala visual analógica global do doente como a do medico e a duração da doença tiveram impacte significativo nas contagens articulares. A idade do doente estava significativamente associada às contagens de articulações dolorosas. Por fim, as variabilidades inter-observador e inter-doente foram significativas, sendo necessário um estudo de avaliação simultânea dos doentes por diferentes médicos para investigar este efeito. Concluindo, nem o grau de especialidade do médico nem os anos de experiência se associam às contagens articulares, mas os parâmetros de actividade da doença sim.Romão, VascoRepositório da Universidade de LisboaKakoo, Nuno Filipe de Gouveia2018-05-07T14:53:32Z20172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/33186TID:201781271enginfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:28:01Zoai:repositorio.ul.pt:10451/33186Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:48:18.501087Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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