Perceção da qualidade e bem-estar subjetivo na residência de uma Escola Superior de Enfermagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/24027 |
Resumo: | As Instituições do Ensino Superior estão cada vez mais preocupadas com as questões que dizem respeito à qualidade, pelo que nos últimos anos assistimos a grandes progressos relativamente à qualidade e adequação dos planos de estudos, na formação de docentes e discentes e na modernização dos espaços pedagógicos. No entanto, a área de alojamento em residências universitárias não tem sido alvo de igual forma destas preocupações e investimentos. Assim, este estudo teve por objetivo avaliar a perceção da qualidade que os estudantes alojados numa residência do ensino superior têm dos espaços privados e comuns e simultaneamente conhecer os níveis de bem-estar subjetivo que têm relativamente a algumas vivências do dia-a-dia, os quais se refletem na sua qualidade de vida. Com uma amostra de 108 estudantes alojados na residência da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, iniciou-se o estudo com a realização de reuniões exploratórias com todos os residentes, e com base nestas, construiu-se um questionário que foi aplicado a todos os estudantes alojados no momento. Os resultados obtidos relativamente à perceção da qualidade são discutidos no âmbito de intervenções e investimentos conducentes a maior satisfação com o alojamento e os resultados obtidos relativos ao bem-estar, são discutidos no âmbito da saúde física e mental dos estudantes universitários. Os resultados demonstram que apesar de rapazes e raparigas estarem alojados nas mesmas condições, na maior parte dos casos, as raparigas revelam níveis de satisfação mais baixos do que os rapazes. Relativamente às várias dimensões do Bem-estar, não existem diferenças significativas entre comportamentos e sentimentos de rapazes e raparigas, evidenciando-se níveis de bem-estar pessoal inferiores nas raparigas sobretudo no que se relaciona com a sua individualidade e privacidade. |
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