A epistemologia do saber quotidiano
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1993 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/24114 |
Resumo: | Interroga-se aqui o saber da nossa vida quot/diana do ponto de vista de uma teoria da produção do sentido. A reflexão faz-se a partir de três registos: 1) a partir do registo linguístico, porque significar é antes de mais nada um problema de linguagem; 2) a partir do registo epistemológico, porque significar é um problema sobre a possibilidade de um saber e sobre a possibilidade da sua construção; 3) a partir ainda do registo sociológico, dado serem construções sociais os nossos próprios esquemas mentais. Sempre na perspectiva de uma teoria da construção do sentido, temos presente o debate que na actualidade opõe a lógica racionalista (moderna) a lógica existencial (pós-moderna), e defendemos que a produção do sentido não pode reduzir-se ao poder instituinte de uma intenção do Mesmo, nem ao poder representativo de uma Erlebnis (experiência). |
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