Organização do trabalho de colheita mecânica em olivais tradicionais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10198/28253 |
Resumo: | A mecanização da colheita de azeitona é atualmente uma prática generalizada nos vários tipos de olivais: tradicionais, intensivos e em sebe. No Nordeste de Portugal predomina o olival tradicional com densidades de plantação de 100 a 240 árvores por hectare e idade superior a 30 anos. Nestes olivais o sistema de colheita mais utilizado baseia-se num vibrador de troncos e apara-frutos. Com este sistema de colheita é usual colher 70% a 90% da produção. A azeitona que fica na árvore é um problema. Para o resolver, muitos agricultores recorrem ao complemento com o tradicional varejamento manual. Desta forma aumenta o custo de colheita com o acréscimo de mão-de-obra e reduz-se a capacidade de trabalho (árvores/hora) do sistema de colheita mecânica. Em testes de campo realizados em Trás-os-Montes comparou-se o desempenho da colheita com o complemento do varejamento manual e o acréscimo de produção assim colhida, com o desempenho da colheita sem complemento de varejamento manual, apresentando-se agora os resultados. |
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Organização do trabalho de colheita mecânica em olivais tradicionaisOlivalMecanizaçãoVibrador de troncosEficiência de colheitaMão-de-obraA mecanização da colheita de azeitona é atualmente uma prática generalizada nos vários tipos de olivais: tradicionais, intensivos e em sebe. No Nordeste de Portugal predomina o olival tradicional com densidades de plantação de 100 a 240 árvores por hectare e idade superior a 30 anos. Nestes olivais o sistema de colheita mais utilizado baseia-se num vibrador de troncos e apara-frutos. Com este sistema de colheita é usual colher 70% a 90% da produção. A azeitona que fica na árvore é um problema. Para o resolver, muitos agricultores recorrem ao complemento com o tradicional varejamento manual. Desta forma aumenta o custo de colheita com o acréscimo de mão-de-obra e reduz-se a capacidade de trabalho (árvores/hora) do sistema de colheita mecânica. Em testes de campo realizados em Trás-os-Montes comparou-se o desempenho da colheita com o complemento do varejamento manual e o acréscimo de produção assim colhida, com o desempenho da colheita sem complemento de varejamento manual, apresentando-se agora os resultados.Este trabalho foi financiado pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER) e pelo Estado Português no âmbito da Ação 1.1 "Grupos Operacionais integrada namedida .1 "Inovação" do PDR 2020 - Programa de Desenvolvimento Rural do Continente PDR2020-101-032185 Grupo Operacional Olivicultura e Azeite (SustentOlive).AgropressBiblioteca Digital do IPBAlmeida, ArlindoFernandes-Silva, Anabela2023-05-09T14:47:27Z20232023-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10198/28253porAlmeida, Arlindo; Fernandes-Silva, Anabela (2023). Organização do trabalho de colheita mecânica em olivais tradicionais. Agrotec. ISSN 2182-4401. 46, p. 41-452182-4401info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-21T11:02:01Zoai:bibliotecadigital.ipb.pt:10198/28253Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T23:18:18.737567Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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