As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/36050 |
Resumo: | Este artigo pretende demonstrar que a persistência de Portugal em manter as suas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique, levou à adoção uma abordagem indireta das grandes potências e, consequentemente, a uma intensificação da Guerra Fria na África Austral. Recorrendo a um raciocínio dedutivo e a uma estratégia de investigação qualitativa, conclui-se, em primeiro lugar, que a Guerra Fria foi uma evidência na África Austral a partir da década de 1960 e, em segundo lugar, que esta presença se materializou através de abordagem indireta e ao nível dos instrumentos: económico, militar, político e diplomático. |
id |
RCAP_3c5ea7e7dc342d9d9f35161f89887e42 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/36050 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique.The indirect Cold War dynamics in the overseas territories of Angola and Mozambique.Guerra FriaAfrica AustralEstratégia IndiretaCold WarSouthern AfricaIndirect strategyEste artigo pretende demonstrar que a persistência de Portugal em manter as suas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique, levou à adoção uma abordagem indireta das grandes potências e, consequentemente, a uma intensificação da Guerra Fria na África Austral. Recorrendo a um raciocínio dedutivo e a uma estratégia de investigação qualitativa, conclui-se, em primeiro lugar, que a Guerra Fria foi uma evidência na África Austral a partir da década de 1960 e, em segundo lugar, que esta presença se materializou através de abordagem indireta e ao nível dos instrumentos: económico, militar, político e diplomático.This paper aims to demonstrate that Portugal’s persistence in maintaining its overseas territories of Angola and Mozambique led to the adoption of an indirect approach by the great powers and, consequently, to an intensification of the Cold War in southern Africa. Using a deductive methodology and a qualitative research strategy, it was concluded, first, that the Cold War was present in Southern Africa from the 1960s onward, and, second, that this presence materialised in an indirect approach at the economic, military, political and diplomatic levels.IUMRepositório ComumCorreia, João Manuel Pinto2021-03-30T13:35:49Z2017-01-01T00:00:00Z2017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/36050porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-06T09:11:02Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/36050Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:28:31.561428Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique. The indirect Cold War dynamics in the overseas territories of Angola and Mozambique. |
title |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique. |
spellingShingle |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique. Correia, João Manuel Pinto Guerra Fria Africa Austral Estratégia Indireta Cold War Southern Africa Indirect strategy |
title_short |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique. |
title_full |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique. |
title_fullStr |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique. |
title_full_unstemmed |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique. |
title_sort |
As dinâmicas indiretas da Guerra Fria nas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique. |
author |
Correia, João Manuel Pinto |
author_facet |
Correia, João Manuel Pinto |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Correia, João Manuel Pinto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Guerra Fria Africa Austral Estratégia Indireta Cold War Southern Africa Indirect strategy |
topic |
Guerra Fria Africa Austral Estratégia Indireta Cold War Southern Africa Indirect strategy |
description |
Este artigo pretende demonstrar que a persistência de Portugal em manter as suas possessões ultramarinas de Angola e Moçambique, levou à adoção uma abordagem indireta das grandes potências e, consequentemente, a uma intensificação da Guerra Fria na África Austral. Recorrendo a um raciocínio dedutivo e a uma estratégia de investigação qualitativa, conclui-se, em primeiro lugar, que a Guerra Fria foi uma evidência na África Austral a partir da década de 1960 e, em segundo lugar, que esta presença se materializou através de abordagem indireta e ao nível dos instrumentos: económico, militar, político e diplomático. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-01-01T00:00:00Z 2017-01-01T00:00:00Z 2021-03-30T13:35:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/36050 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/36050 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
IUM |
publisher.none.fl_str_mv |
IUM |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130154313711616 |