A moeda única e a reforma do sistema financeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2181 |
Resumo: | No dia 1 de Janeiro de 1999 inicia-se a terceira fase da União Económica e Monetária, sendo definidas as taxas de conversão entre as moedas dos Estados que nela participarem e a moeda europeia (o Euro). A partir daí começarão a ser realizadas operações cambiais nesta moeda, para em 1 de Janeiro de 2002 as notas de euro passarem a circular livremente nos Estados-membros, sendo as moedas nacionais retiradas de circulação progressivamente até Julho desse ano. Do ponto de vista dos Estados-membros da União Económica e Monetária a introdução de uma moeda comum em substituição das moedas nacionais torna necessária, entre outras, uma reavaliação da política monetária, que deixará de ser definida unilateralmente por esses Estados, passando a ter um cariz supranacional e a ser conduzida pelo Banco Central Europeu. Por outro lado, as instituições financeiras deverão operar num contexto alargado e em condições de concorrência e formação de preços distintas das que conheceram nas últimas décadas. Deste modo, os primeiros anos do século vindouro corresponderão manifestamente a uma época de profundas transformações no sistema financeiro, e em particular no sector bancário, que exigirão provavelmente uma reforma profunda deste sector. |
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