Revascularização Pulpar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/20.500.11816/3120 |
Resumo: | A suspensão do desenvolvimento radicular causada por trauma ou doença pulpar, representa um desafio tanto endodôntico, como restaurador. A lesão de um dente permanente imaturo pode resultar em cessação da deposição de dentina e maturação das raízes, deixando um ápex radicular aberto e paredes dentinárias finas que são propensas a fraturas. Convencionalmente, a apexificação tem sido a técnica de eleição para abordar estes dentes, seja com a aplicação de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2), ou mais tarde recorrendo ao agregado tiróxido mineral (MTA). Apesar de ser uma técnica bastante utilizada, apresenta várias limitações comparativamente com o procedimento de revascularização. A revascularização pulpar, técnica incluída no âmbito da endodontia regenerativa surge como uma alternativa à técnica convencional, tendo como objetivo a substituição da polpa danificada ou necrosada por tecido pulpar saudável de forma a promover o desenvolvimento continuado de dentes imaturos. Vários autores desenvolveram novas técnicas regenerativas que envolvem a integração de stem cells, fatores de crescimento e scaffolds. Apesar de ser um tema bastante promitente, são necessários testes adicionais para avaliar a sua eficácia clínica. |
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