A Evolução dos Dispositivos Médicos Existentes no Tratamento da Disfunção Erétil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/10734 |
Resumo: | A National Institutes of Health, no seu consenso sobre impotência, definiu em 1993, disfunção erétil como a persistente incapacidade de atingir e/ou manter uma ereção suficiente para permitir relações sexuais satisfatórias. Esta patologia, afeta o sexo masculino em qualquer faixa etária, porém a sua prevalência está intimamente relacionada com o aumento da idade, estimando-se que cerca de metade dos homens, entre os 40-70 anos, detenham alguma sintomatologia típica desta doença. Os dispositivos médicos, nomeadamente as próteses penianas e os dispositivos de vácuo, fazem parte das alternativas terapêuticas da disfunção erétil desde há várias décadas. Contudo, na década de 90, com a chegada dos inibidores da 5-fosfodiesterase, o tratamento desta doença sofreu uma revolução. Esta categoria de fármacos, que são atualmente considerados a primeira linha de tratamento, são ineficazes em cerca de 30% dos doentes, continuando a existir assim a necessidade de recorrer aos dispositivos médicos, em razão das suas elevadas taxas de satisfação e eficácia. Em consequência disto, com o passar dos anos, os dispositivos médicos usados no tratamento da disfunção erétil, foram sofrendo progressos, com o intento de se adaptarem à realidade atual. Deste modo, esta dissertação tem como objetivos apresentar de forma estruturada a evolução e inovação que os dispositivos médicos, utilizados no tratamento da disfunção erétil, tiveram desde o seu aparecimento, bem como, comparar diversos estudos, principalmente no que se refere à satisfação dos pacientes sujeitos a estes tipos de modalidades terapêuticas. |
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A Evolução dos Dispositivos Médicos Existentes no Tratamento da Disfunção ErétilDisfunção ErétilDispositivos de VácuoDispositivos MédicosPróteses PenianasSatisfaçãoDomínio/Área Científica::Ciências Médicas::Ciências da Saúde::MedicinaA National Institutes of Health, no seu consenso sobre impotência, definiu em 1993, disfunção erétil como a persistente incapacidade de atingir e/ou manter uma ereção suficiente para permitir relações sexuais satisfatórias. Esta patologia, afeta o sexo masculino em qualquer faixa etária, porém a sua prevalência está intimamente relacionada com o aumento da idade, estimando-se que cerca de metade dos homens, entre os 40-70 anos, detenham alguma sintomatologia típica desta doença. Os dispositivos médicos, nomeadamente as próteses penianas e os dispositivos de vácuo, fazem parte das alternativas terapêuticas da disfunção erétil desde há várias décadas. Contudo, na década de 90, com a chegada dos inibidores da 5-fosfodiesterase, o tratamento desta doença sofreu uma revolução. Esta categoria de fármacos, que são atualmente considerados a primeira linha de tratamento, são ineficazes em cerca de 30% dos doentes, continuando a existir assim a necessidade de recorrer aos dispositivos médicos, em razão das suas elevadas taxas de satisfação e eficácia. Em consequência disto, com o passar dos anos, os dispositivos médicos usados no tratamento da disfunção erétil, foram sofrendo progressos, com o intento de se adaptarem à realidade atual. Deste modo, esta dissertação tem como objetivos apresentar de forma estruturada a evolução e inovação que os dispositivos médicos, utilizados no tratamento da disfunção erétil, tiveram desde o seu aparecimento, bem como, comparar diversos estudos, principalmente no que se refere à satisfação dos pacientes sujeitos a estes tipos de modalidades terapêuticas.The National Institutes of Health consensus on impotence has defined erectile dysfunction in 1993 as the persistent inability of male to achieve and/or maintain an erect penis to permit satisfactory sexual intercourse. This condition affects millions of men in any age, but its prevalence is closely associated with aging, and it is estimated that about fifty percent of men, aged 40-70, experience some degree of this disease. Medical devices, namely penile prostheses and vacuum devices have been part of the therapeutic alternatives of erectile dysfunction for several decades. However, in the ‘90s, with the arrival of type-5 phosphodiesterase, the treatment of erectile dysfunction suffered a revolution. This class of drugs, which is currently considered the first line of treatment, is ineffective in about 30% of patients, thus continuing to require medical devices due to their high satisfaction and efficacy rates. As a result, over the years, medical devices used to treat erectile dysfunction were undergoing evolutions in order to adapt to the current reality. Thus, this dissertation aims to present in a structured way the evolution and innovation that medical devices, used in the treatment of erectile dysfunction, had since its inception, as well as to compare several studies, mainly concerning to patient satisfaction, subject to these kinds of therapeutic modalities.Pereira, Bruno Alexandre Guerra JorgeuBibliorumMarcelino, João Gabriel2020-12-17T16:45:20Z2020-07-132020-05-122020-07-13T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/10734TID:202548643porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-12-15T09:52:42Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/10734Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T00:50:37.457765Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A National Institutes of Health, no seu consenso sobre impotência, definiu em 1993, disfunção erétil como a persistente incapacidade de atingir e/ou manter uma ereção suficiente para permitir relações sexuais satisfatórias. Esta patologia, afeta o sexo masculino em qualquer faixa etária, porém a sua prevalência está intimamente relacionada com o aumento da idade, estimando-se que cerca de metade dos homens, entre os 40-70 anos, detenham alguma sintomatologia típica desta doença. Os dispositivos médicos, nomeadamente as próteses penianas e os dispositivos de vácuo, fazem parte das alternativas terapêuticas da disfunção erétil desde há várias décadas. Contudo, na década de 90, com a chegada dos inibidores da 5-fosfodiesterase, o tratamento desta doença sofreu uma revolução. Esta categoria de fármacos, que são atualmente considerados a primeira linha de tratamento, são ineficazes em cerca de 30% dos doentes, continuando a existir assim a necessidade de recorrer aos dispositivos médicos, em razão das suas elevadas taxas de satisfação e eficácia. Em consequência disto, com o passar dos anos, os dispositivos médicos usados no tratamento da disfunção erétil, foram sofrendo progressos, com o intento de se adaptarem à realidade atual. Deste modo, esta dissertação tem como objetivos apresentar de forma estruturada a evolução e inovação que os dispositivos médicos, utilizados no tratamento da disfunção erétil, tiveram desde o seu aparecimento, bem como, comparar diversos estudos, principalmente no que se refere à satisfação dos pacientes sujeitos a estes tipos de modalidades terapêuticas. |
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