A realidade da hipotensão ortostática numa população portuguesa – Estudo PPABB
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.11/8107 |
Resumo: | Introdução: O presente estudo está inserido no Programa da Pressão Arterial da Beira Baixa, tendo sido realizado no concelho de Idanha-a-Nova – Portugal. Objetivos: Determinar a prevalência de hipotensão ortostática na população adulta do concelho de Idanha-a-Nova e a sua relação com os fatores de risco cerebrocardiovasculares. Material e Métodos: Trata-se de um estudo analítico, observacional, transversal, com método de seleção de forma aleatória por clusters. Foram realizadas 3 avaliações de pressão arterial com o indivíduo sentado, mais uma avaliação de pressão arterial, após 3 minutos da última medição, em posição ortostática, com o objetivo de averiguar se existe ou não hipotensão ortostática. O peso e a altura foram a obtidos através da avaliação do peso com recurso a uma balança digital e da altura a um estadiómetro. Os restantes dados sobre os fatores de risco foram obtidos através a aplicação de um questionário, posteriormente foram tratados e analisados estatisticamente recorrendo ao programa de análise estatística Statistical Package for the Social Science®. Resultados: Amostra constituída por 961 indivíduos adultos residentes no concelho de Idanha-a-Nova, 48,3% do sexo feminino e 51,7% do masculino, a idade média dos indivíduos inquiridos foi de 58,80±17,005 anos, sendo que 62,1% tinha valores de índice de massa corporal acima dos 25 kg/m2, sendo o fator de risco mais prevalente no concelho estudado os hábitos alcoólicos com 59,9%. Foi encontrada uma prevalência de hipotensão ortostática de 6,1%, sendo mais prevalente no sexo masculino (62,7%) e em idades compreendidas entre os 60 e os 69 anos de idade (28,81%). Discussão: Existe uma grande variação nas prevalências encontradas acerca da hipotensão que varia entre 5-50%, estando os dados observados dentro deste intervalo, deve haver uma preocupação nos valores observados de hipotensão ortostática, visto ser um “novo” marcador de risco, fator preocupante dada a associação com morbimortalidade por doença cardiovascular. Conclusões: Verificou-se uma prevalência de 6,1% de hipotensão arterial, valor que deve ser considerado e que deverá fazer refletir para a necessidade de introdução a avaliação deste fator nas consultas de rotina dos utentes. |
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A realidade da hipotensão ortostática numa população portuguesa – Estudo PPABBEstudos de prevalênciaHipotensão ortostáticaFatores de risco cardiovascularesIntrodução: O presente estudo está inserido no Programa da Pressão Arterial da Beira Baixa, tendo sido realizado no concelho de Idanha-a-Nova – Portugal. Objetivos: Determinar a prevalência de hipotensão ortostática na população adulta do concelho de Idanha-a-Nova e a sua relação com os fatores de risco cerebrocardiovasculares. Material e Métodos: Trata-se de um estudo analítico, observacional, transversal, com método de seleção de forma aleatória por clusters. Foram realizadas 3 avaliações de pressão arterial com o indivíduo sentado, mais uma avaliação de pressão arterial, após 3 minutos da última medição, em posição ortostática, com o objetivo de averiguar se existe ou não hipotensão ortostática. O peso e a altura foram a obtidos através da avaliação do peso com recurso a uma balança digital e da altura a um estadiómetro. Os restantes dados sobre os fatores de risco foram obtidos através a aplicação de um questionário, posteriormente foram tratados e analisados estatisticamente recorrendo ao programa de análise estatística Statistical Package for the Social Science®. Resultados: Amostra constituída por 961 indivíduos adultos residentes no concelho de Idanha-a-Nova, 48,3% do sexo feminino e 51,7% do masculino, a idade média dos indivíduos inquiridos foi de 58,80±17,005 anos, sendo que 62,1% tinha valores de índice de massa corporal acima dos 25 kg/m2, sendo o fator de risco mais prevalente no concelho estudado os hábitos alcoólicos com 59,9%. Foi encontrada uma prevalência de hipotensão ortostática de 6,1%, sendo mais prevalente no sexo masculino (62,7%) e em idades compreendidas entre os 60 e os 69 anos de idade (28,81%). Discussão: Existe uma grande variação nas prevalências encontradas acerca da hipotensão que varia entre 5-50%, estando os dados observados dentro deste intervalo, deve haver uma preocupação nos valores observados de hipotensão ortostática, visto ser um “novo” marcador de risco, fator preocupante dada a associação com morbimortalidade por doença cardiovascular. Conclusões: Verificou-se uma prevalência de 6,1% de hipotensão arterial, valor que deve ser considerado e que deverá fazer refletir para a necessidade de introdução a avaliação deste fator nas consultas de rotina dos utentes.I SevenRepositório Científico do Instituto Politécnico de Castelo BrancoCoelho, PatríciaRodrigues, Francisco2022-08-31T08:52:08Z2022-082022-08-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.11/8107por978-65-997403-6-710.56238/sevenmedicalnursing2022info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-16T11:49:22Zoai:repositorio.ipcb.pt:10400.11/8107Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:38:31.843189Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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