Esparramar família: sentidos e pertencimentos na ocupação da Amazônia brasileira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-65612017000300014 |
Resumo: | Esse artigo aborda a trajetória de ocupação da terra de um projeto de colonização no Brasil, durante a ditadura militar. Por meio do uso de um relato de família, lançarei luz sobre o processo de ocupação de terras na região do Projeto de Assentamento Dirigido (PAD) Burareiro, localizado no estado de Rondônia, Brasil. Colocarei em evidência o modo específico de vida daqueles que se denominam pioneiros, durante a década de 1970, responsáveis pela ocupação e início do ciclo agrícola na Amazônia Ocidental. Para tanto, utilizo o potencial narrativo das experiências de cena das famílias que organizam a experiência da ocupação em três movimentos. Esses movimentos em busca do novo são apresentados por meio da categoria esparramar, que, ao se referir à dinâmica familiar, enfatiza a centralidade da família de origem. O pioneirismo é visto como uma forma de enquadramento social na qual a busca pela participação na construção de novos espaços é um elemento constitutivo da vida das famílias, tendo sentidos distintos. |
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