O País das Pessoas de Pernas para o Ar, de Manuel António Pina: estranheza, tradição e modernidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34624/fb.v0i6.26956 |
Resumo: | O País das Pessoas de Pernas para o Ar can be considered a seminal book among Manuel António Pinas literary work dedicated to children and young readers. Moreover, it represents an uncommon example of a work that prescribes an explicit addressee whose intertextual competence is decisive, specifically regarding the reception and the different leveis of reading embedded in the text. This article deals with aspects pertaining to the distinct receptive experiences provided by the four short narratives collected in O País das Pessoas de Pernas para o Ar, aiming to understand and distinguish the Creative ways/trends that either corroborate or depart from the tradition of childrens literature. |
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O País das Pessoas de Pernas para o Ar, de Manuel António Pina: estranheza, tradição e modernidadeO País das Pessoas de Pernas para o Ar can be considered a seminal book among Manuel António Pinas literary work dedicated to children and young readers. Moreover, it represents an uncommon example of a work that prescribes an explicit addressee whose intertextual competence is decisive, specifically regarding the reception and the different leveis of reading embedded in the text. This article deals with aspects pertaining to the distinct receptive experiences provided by the four short narratives collected in O País das Pessoas de Pernas para o Ar, aiming to understand and distinguish the Creative ways/trends that either corroborate or depart from the tradition of childrens literature.Obra seminal da escrita de Manuel António Pina vocacionada para a infância e a juventude, O País das Pessoas de Pernas para o Ar (1973) é um dos raros exemplos literários com destinatário explícito em que uma competência intertextual ou o «intertexto leitor» é determinante do ponto de vista receptivo e dos vários níveis de leitura que o texto possibilita. Neste ensaio, procura-se dar conta de algumas das experiências receptoras proporcionadas pelos contos da colectânea mencionada, procurando interpretar os percursos criativos que se inscrevem e/ou que rompem com a tradição da literatura infantil.UA Editora - Universidade de Aveiro2008-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.34624/fb.v0i6.26956https://doi.org/10.34624/fb.v0i6.26956Forma Breve; No 6 (2008): O conto em Língua Portuguesa; 343-359Forma Breve; n.º 6 (2008): O conto em Língua Portuguesa; 343-3592183-47091645-927Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/26956https://proa.ua.pt/index.php/formabreve/article/view/26956/19477Direitos de Autor (c) 2008 Sara Reis da Silvahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Sara Reis da2023-11-30T18:45:34Zoai:proa.ua.pt:article/26956Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:03:17.708244Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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