Metastases of unknown origin. A treatable syndrome
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2071 |
Resumo: | Until recently, metastatic disease of unknown origen was always fatal. The recognition that this entity included treatable neoplasms, together with the first reports of highly responsive tumors to combination chemotherapy, lead to more intensive attempts to identify specific clinica[ and pathologic features of this syndrome. The authors present the clinica[ case of a young male with lytic bane metastases, in whom a cisplatin based therapy, resulted in a durable complete remission. |
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Metastases of unknown origin. A treatable syndromeMetástases de origem desconhecida: um síndrome tratávelmetástases de origem desconhecidaquimioterapiacisplatinametastasis of unknown originchemotherapycisplatinUntil recently, metastatic disease of unknown origen was always fatal. The recognition that this entity included treatable neoplasms, together with the first reports of highly responsive tumors to combination chemotherapy, lead to more intensive attempts to identify specific clinica[ and pathologic features of this syndrome. The authors present the clinica[ case of a young male with lytic bane metastases, in whom a cisplatin based therapy, resulted in a durable complete remission.Até há cerca de 20 anos as metástases de origem desconhecida constituiam um síndrome invariavelmente fatal. O reconhecimento de que nela estavam incluídos quadros patológicos potencialmente curáveis e o aparecimento dos primeiros registos de respostas favoráveis à quimioterapia em combinação têm-se traduzido num esforço de caracterização clínica e patológica dgsta síndroma. Os autores apresentam um caso clínico de um adulto jovem com metástases ósseas líticas em que a instituição de terapêutica com cisplatina induziu uma resposta completa e prolongada.Sociedade Portuguesa de Medicina Interna1999-09-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2071Internal Medicine; Vol. 6 No. 3 (1999): Julho/ Setembro; 168-173Medicina Interna; Vol. 6 N.º 3 (1999): Julho/ Setembro; 168-1732183-99800872-671Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2071https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2071/1458Pimenta, PaulaParente, FranciscoVieira, J. DinizAlexandrino, BorgesSerra e Silva, Políbioinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-07-01T06:11:33Zoai:oai.revista.spmi.pt:article/2071Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:02:08.797590Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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