Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/7941 |
Resumo: | Os Concelhos de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tradicionalmente e desde tempos imemoriais constituem uma forte influência da indústria extractiva de mármores como rocha ornamental. A evolução geológica da Península Ibérica permitiu que no Alto Alentejo se formasse uma das mais importantes e famosas jazidas marmóreas a nível mundial. O anticlinal de Estremoz, com cerca de 42 km de comprimento e 8 km de largura é de facto um local impressionante onde a força e o engenho do homem se tem feito sentir ao longo de décadas, virando a “terra do avesso”. Os 27 km2 onde o mármore se concentra constituem um local de forte extracção e de grande concentração de pedreiras, com impacto ambiental inevitável, onde a pedra exposta e acumulada em grandes escombreiras “vive paredes meias” com a planície alentejana e extensos olivais. Na impossibilidade de se recuperar ambientalmente este local, quer por questões de ordem económica, quer por questões estratégicas, visto tratar-se de um recurso natural, há que promover o local e reconvertê-lo para o turismo industrial e científico. |
id |
RCAP_3eb85c033a93f8d97d591e36dd1910e5 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.uevora.pt:10174/7941 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremozmármoresrochas ornamentaisdimension stoneturismo industrialpatrinónio geológicostone heritageOs Concelhos de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tradicionalmente e desde tempos imemoriais constituem uma forte influência da indústria extractiva de mármores como rocha ornamental. A evolução geológica da Península Ibérica permitiu que no Alto Alentejo se formasse uma das mais importantes e famosas jazidas marmóreas a nível mundial. O anticlinal de Estremoz, com cerca de 42 km de comprimento e 8 km de largura é de facto um local impressionante onde a força e o engenho do homem se tem feito sentir ao longo de décadas, virando a “terra do avesso”. Os 27 km2 onde o mármore se concentra constituem um local de forte extracção e de grande concentração de pedreiras, com impacto ambiental inevitável, onde a pedra exposta e acumulada em grandes escombreiras “vive paredes meias” com a planície alentejana e extensos olivais. Na impossibilidade de se recuperar ambientalmente este local, quer por questões de ordem económica, quer por questões estratégicas, visto tratar-se de um recurso natural, há que promover o local e reconvertê-lo para o turismo industrial e científico.Valorpedra, Associação/Cluster da Pedra Natural2013-01-29T16:31:01Z2013-01-292012-07-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/7941http://hdl.handle.net/10174/7941porsimnaonaolopes@uevora.ptrubevm@gmail.commpereira@uevora.ptpatricia.fale@dgge.ptj.jpassos@sapo.ptfrancisco.bilou@gmail.commanueljcbranco@gmail.com247Lopes, LuísMartins, RubenPereira, Manuel FranciscoFalé, PatríciaPassos, JoãoBilou, FranciscoBranco, Manuelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:48:22Zoai:dspace.uevora.pt:10174/7941Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:02:15.937109Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz |
title |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz |
spellingShingle |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz Lopes, Luís mármores rochas ornamentais dimension stone turismo industrial patrinónio geológico stone heritage |
title_short |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz |
title_full |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz |
title_fullStr |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz |
title_full_unstemmed |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz |
title_sort |
Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz |
author |
Lopes, Luís |
author_facet |
Lopes, Luís Martins, Ruben Pereira, Manuel Francisco Falé, Patrícia Passos, João Bilou, Francisco Branco, Manuel |
author_role |
author |
author2 |
Martins, Ruben Pereira, Manuel Francisco Falé, Patrícia Passos, João Bilou, Francisco Branco, Manuel |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lopes, Luís Martins, Ruben Pereira, Manuel Francisco Falé, Patrícia Passos, João Bilou, Francisco Branco, Manuel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
mármores rochas ornamentais dimension stone turismo industrial patrinónio geológico stone heritage |
topic |
mármores rochas ornamentais dimension stone turismo industrial patrinónio geológico stone heritage |
description |
Os Concelhos de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tradicionalmente e desde tempos imemoriais constituem uma forte influência da indústria extractiva de mármores como rocha ornamental. A evolução geológica da Península Ibérica permitiu que no Alto Alentejo se formasse uma das mais importantes e famosas jazidas marmóreas a nível mundial. O anticlinal de Estremoz, com cerca de 42 km de comprimento e 8 km de largura é de facto um local impressionante onde a força e o engenho do homem se tem feito sentir ao longo de décadas, virando a “terra do avesso”. Os 27 km2 onde o mármore se concentra constituem um local de forte extracção e de grande concentração de pedreiras, com impacto ambiental inevitável, onde a pedra exposta e acumulada em grandes escombreiras “vive paredes meias” com a planície alentejana e extensos olivais. Na impossibilidade de se recuperar ambientalmente este local, quer por questões de ordem económica, quer por questões estratégicas, visto tratar-se de um recurso natural, há que promover o local e reconvertê-lo para o turismo industrial e científico. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-07-01T00:00:00Z 2013-01-29T16:31:01Z 2013-01-29 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10174/7941 http://hdl.handle.net/10174/7941 |
url |
http://hdl.handle.net/10174/7941 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
sim nao nao lopes@uevora.pt rubevm@gmail.com mpereira@uevora.pt patricia.fale@dgge.pt j.jpassos@sapo.pt francisco.bilou@gmail.com manueljcbranco@gmail.com 247 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Valorpedra, Associação/Cluster da Pedra Natural |
publisher.none.fl_str_mv |
Valorpedra, Associação/Cluster da Pedra Natural |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136506624868352 |