Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Luís
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Martins, Ruben, Pereira, Manuel Francisco, Falé, Patrícia, Passos, João, Bilou, Francisco, Branco, Manuel
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/7941
Resumo: Os Concelhos de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tradicionalmente e desde tempos imemoriais constituem uma forte influência da indústria extractiva de mármores como rocha ornamental. A evolução geológica da Península Ibérica permitiu que no Alto Alentejo se formasse uma das mais importantes e famosas jazidas marmóreas a nível mundial. O anticlinal de Estremoz, com cerca de 42 km de comprimento e 8 km de largura é de facto um local impressionante onde a força e o engenho do homem se tem feito sentir ao longo de décadas, virando a “terra do avesso”. Os 27 km2 onde o mármore se concentra constituem um local de forte extracção e de grande concentração de pedreiras, com impacto ambiental inevitável, onde a pedra exposta e acumulada em grandes escombreiras “vive paredes meias” com a planície alentejana e extensos olivais. Na impossibilidade de se recuperar ambientalmente este local, quer por questões de ordem económica, quer por questões estratégicas, visto tratar-se de um recurso natural, há que promover o local e reconvertê-lo para o turismo industrial e científico.
id RCAP_3eb85c033a93f8d97d591e36dd1910e5
oai_identifier_str oai:dspace.uevora.pt:10174/7941
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremozmármoresrochas ornamentaisdimension stoneturismo industrialpatrinónio geológicostone heritageOs Concelhos de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tradicionalmente e desde tempos imemoriais constituem uma forte influência da indústria extractiva de mármores como rocha ornamental. A evolução geológica da Península Ibérica permitiu que no Alto Alentejo se formasse uma das mais importantes e famosas jazidas marmóreas a nível mundial. O anticlinal de Estremoz, com cerca de 42 km de comprimento e 8 km de largura é de facto um local impressionante onde a força e o engenho do homem se tem feito sentir ao longo de décadas, virando a “terra do avesso”. Os 27 km2 onde o mármore se concentra constituem um local de forte extracção e de grande concentração de pedreiras, com impacto ambiental inevitável, onde a pedra exposta e acumulada em grandes escombreiras “vive paredes meias” com a planície alentejana e extensos olivais. Na impossibilidade de se recuperar ambientalmente este local, quer por questões de ordem económica, quer por questões estratégicas, visto tratar-se de um recurso natural, há que promover o local e reconvertê-lo para o turismo industrial e científico.Valorpedra, Associação/Cluster da Pedra Natural2013-01-29T16:31:01Z2013-01-292012-07-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/7941http://hdl.handle.net/10174/7941porsimnaonaolopes@uevora.ptrubevm@gmail.commpereira@uevora.ptpatricia.fale@dgge.ptj.jpassos@sapo.ptfrancisco.bilou@gmail.commanueljcbranco@gmail.com247Lopes, LuísMartins, RubenPereira, Manuel FranciscoFalé, PatríciaPassos, JoãoBilou, FranciscoBranco, Manuelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:48:22Zoai:dspace.uevora.pt:10174/7941Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:02:15.937109Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
title Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
spellingShingle Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
Lopes, Luís
mármores
rochas ornamentais
dimension stone
turismo industrial
patrinónio geológico
stone heritage
title_short Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
title_full Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
title_fullStr Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
title_full_unstemmed Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
title_sort Rota do Património Industrial do Anticlinal de Estremoz
author Lopes, Luís
author_facet Lopes, Luís
Martins, Ruben
Pereira, Manuel Francisco
Falé, Patrícia
Passos, João
Bilou, Francisco
Branco, Manuel
author_role author
author2 Martins, Ruben
Pereira, Manuel Francisco
Falé, Patrícia
Passos, João
Bilou, Francisco
Branco, Manuel
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Luís
Martins, Ruben
Pereira, Manuel Francisco
Falé, Patrícia
Passos, João
Bilou, Francisco
Branco, Manuel
dc.subject.por.fl_str_mv mármores
rochas ornamentais
dimension stone
turismo industrial
patrinónio geológico
stone heritage
topic mármores
rochas ornamentais
dimension stone
turismo industrial
patrinónio geológico
stone heritage
description Os Concelhos de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tradicionalmente e desde tempos imemoriais constituem uma forte influência da indústria extractiva de mármores como rocha ornamental. A evolução geológica da Península Ibérica permitiu que no Alto Alentejo se formasse uma das mais importantes e famosas jazidas marmóreas a nível mundial. O anticlinal de Estremoz, com cerca de 42 km de comprimento e 8 km de largura é de facto um local impressionante onde a força e o engenho do homem se tem feito sentir ao longo de décadas, virando a “terra do avesso”. Os 27 km2 onde o mármore se concentra constituem um local de forte extracção e de grande concentração de pedreiras, com impacto ambiental inevitável, onde a pedra exposta e acumulada em grandes escombreiras “vive paredes meias” com a planície alentejana e extensos olivais. Na impossibilidade de se recuperar ambientalmente este local, quer por questões de ordem económica, quer por questões estratégicas, visto tratar-se de um recurso natural, há que promover o local e reconvertê-lo para o turismo industrial e científico.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-07-01T00:00:00Z
2013-01-29T16:31:01Z
2013-01-29
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/conferenceObject
format conferenceObject
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10174/7941
http://hdl.handle.net/10174/7941
url http://hdl.handle.net/10174/7941
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv sim
nao
nao
lopes@uevora.pt
rubevm@gmail.com
mpereira@uevora.pt
patricia.fale@dgge.pt
j.jpassos@sapo.pt
francisco.bilou@gmail.com
manueljcbranco@gmail.com
247
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Valorpedra, Associação/Cluster da Pedra Natural
publisher.none.fl_str_mv Valorpedra, Associação/Cluster da Pedra Natural
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136506624868352