O Infante Dom Henrique. Um paquete português e os seus ambientes decorativos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34632/revistaartesdecorativas.2009.3361 |
Resumo: | Portuguese Companhia Colonial de Navegação was created to answer the needs of an empire that was spread by different continents and separated by oceans. Between the end of the forties and during the fifties major orders were made, the last one of those was Colonial’s Infante Dom Henrique, our object of study. Built as a State ship, she was the last colonial transatlantic. Designed to be a showcase of Portuguese talent, her project undertook several commissions made to the update Portuguese plastic artists, their work was to be incorporated in the ship as a part of it and not only as decorative pieces. When in 1961 Colonial’s Infante Dom Henrique left her Belgium shipbuilder and arrived at Lisbon, the press called her «the national art gallery». |
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O Infante Dom Henrique. Um paquete português e os seus ambientes decorativosPortuguese Companhia Colonial de Navegação was created to answer the needs of an empire that was spread by different continents and separated by oceans. Between the end of the forties and during the fifties major orders were made, the last one of those was Colonial’s Infante Dom Henrique, our object of study. Built as a State ship, she was the last colonial transatlantic. Designed to be a showcase of Portuguese talent, her project undertook several commissions made to the update Portuguese plastic artists, their work was to be incorporated in the ship as a part of it and not only as decorative pieces. When in 1961 Colonial’s Infante Dom Henrique left her Belgium shipbuilder and arrived at Lisbon, the press called her «the national art gallery».Portugal, como outros países de tradição marítima, viu no alvorecer da aviação comercial o prenúncio do fim do transporte marítimo de passageiros. O Infante Dom Henrique era um navio arrojado na arquitectura naval e no design dos seus interiores, que seguiu as tendências do design dos anos cinquenta a nível internacional e onde foi dada primazia aos novos materiais e tecnologias da época. O seu interior estava repleto de planos rasgados, que permitiam amplas perspectivas dos espaços. Estes espaços contaram, como característica cimeira, com a colaboração de vários artistas plásticos que realizaram obras que não eram apontamentos decorativos no espaço específico mas sim parte integrante deste. Exteriormente era um navio de linhas suaves e aerodinâmicas. A imprensa considerou-o uma «galeria flutuante» e, na verdade, os nomes mais representativos da arte nacional da época estavam lá presentes.Universidade Católica Portuguesa2009-01-01T00:00:00Zjournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.34632/revistaartesdecorativas.2009.3361oai:ojs.revistas.ucp.pt:article/3361Revista de Artes Decorativas; n. 3 (2009); 231-2591646-875910.34632/revistaartesdecorativas.2009.n3reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.ucp.pt/index.php/revistaartesdecorativas/article/view/3361https://doi.org/10.34632/revistaartesdecorativas.2009.3361https://revistas.ucp.pt/index.php/revistaartesdecorativas/article/view/3361/3260Direitos de Autor (c) 2009 Teresa Tavareshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessTavares, Teresa2022-09-20T15:59:09Zoai:ojs.revistas.ucp.pt:article/3361Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:53:25.573743Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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