A fachada enquanto "limite" espacial em Alvar Aalto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/3359 |
Resumo: | Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013 |
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A fachada enquanto "limite" espacial em Alvar AaltoFachadas (Arquitectura)Aalto, Alvar, 1898-1976 - Crítica e interpretaçãoDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013Exame público realizado em 18 de Setembro de 2013No presente estudo procuramos compreender o papel do plano de fachada como limite definidor espacial. É neste sentido que consideramos os conceitos de limite e de espaço, remetendo-nos para uma análise do corpo humano, e de como este interage com o espaço e com o limite que o formaliza. O limite enquanto definidor de espaço pode agir como um elemento relacional entre o interior e o exterior, conjugando a nossa percepção sensorial com os elementos arquitectónicos artificiais e o espaço exterior natural. Para tal procede-se em primeiro lugar a uma decomposição do conceito do limite, e da maneira como este surge, como uma necessidade ao modo de habitar o espaço. Entender o conceito de limite e a noção de fronteira, como estes se comportam, como influi nos domínios e nas realidades que lhes são adjacentes, as mais importante ainda de que forma o conceito de charneira acontece entre duas realidades. Constrói relações entre o público e o privado e decompõe noções de privacidade e segurança em oposição da exposição. Em segundo lugar estudamos vários elementos definidores espaciais que constroem estas relações, como os planos, e espaços mediadores de transição, como os pátios e os alpendres. Deste modo, observamos como o plano vertical se assume como o elemento arquitectónico limite por excelência, articulando-se com o conceito do projecto, e se estabelece não só como uma barreira divisória mas também a possibilidade de ser uma “ponte” entre o interior e o exterior, entre o público e o privado na obra de Alvar Aalto. Esta dissertação justifica, fundamenta e aprofunda a investigação que gerou a proposta de final da cadeira de Projecto III: estudar a cidade de Lisboa com um nexo urbano; que se articula perante as constantes transições encontradas na realidade ribeirinha que se prolonga a partir do cais Sodré até à estação de Santa Apolónia. Pretende-se, estudar a complexidade e potencialidades do limite na elaboração de um espaço público e privado.2017-06-01T17:35:03Z2017-06-012017-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdftext/plain; charset=utf-8http://hdl.handle.net/11067/3359http://hdl.handle.net/11067/3359TID:201763532porSousa, Bruno Daniel Madaleno Pereira de, 1986-info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:47:18Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/3359Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:26:35.735291Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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