Alcântara: um moinho de maré medieval no termo de Lisboa (séculos XIII a XVIII)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-31762017000200005 |
Resumo: | Alcântara desde cedo se assumiu como um espaço estruturante para a cidade de Lisboa, não obstante o seu relativo afastamento em relação ao centro urbano. Este polo de povoamento organizou-se em torno de um curso de água cujo valor estratégico foi reconhecido ao longo dos séculos ao proporcionar facilidade de comunicações com zonas mais afastadas da orla ribeirinha, ao garantir a irrigação tanto de hortas como de jardins palatinos, ao propiciar a instalação de salinas e ao fornecer energia motriz para diversos equipamentos que aí se estabeleceram desde a Idade Média ao início do século XX. Foi o caso de um moinho de maré documentado desde, pelo menos, finais do século XIII a meados do século XVIII e que constitui um dos mais antigos exemplares conhecidos em Portugal deste tipo de tecnologia, outrora comum no Estuário do Tejo. |
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