Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Ruben V.
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Lopes, Luís, Sousa, Luís, Siegesmund, Siegfried, Menningen, Johanna, Ricardo, Amanda
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/22932
Resumo: Os mármores calcíticos de idade paleozóica encontram-se no Anticlinal de Estremoz, Zona Ossa-Morena (Orogenia Varisca da zona sul portuguesa). Esta estrutura de 40 km com orientação NW-SE representa um afloramento contínuo com intensa atividade extrativa desde o período romano. A estrutura tem um núcleo Precâmbrico, sendo as formações mais recentes do período Devónico. Os mármores estratigraficamente ocupam uma posição intermédia, sendo datados do Câmbrico formando uma sequência Vulcano-Sedimentar-Carbonatada. A Orogenia Varisca teve duas fases distintas, com intensidades diferenciadas, sendo uma caracterizada por um comportamento dúctil das rochas e outro frágil. O Ciclo Alpino foi também responsável por um incremento na fracturação dos mármores. As características geológicas responsáveis pela génese dos mármores conferiram a estes, padrões estéticos de invulgar beleza possibilitando o seu uso como rocha ornamental. Actualmente, o Mármore de Estremoz é aplicado em milhares de obras de construção civil por todo o Mundo. O mercado alemão das rochas ornamentais é um dos mais importantes a nível europeu, sendo particularmente estratégico para as exportações do mármore português. Neste sentido, tem-se desenvolvido estudos de caracterização dos mármores portugueses, no âmbito de uma acção integrada Luso-Alemã, onde estão envolvidas a Universidade de Gottingen, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a Universidade de Évora. Numa acção consertada entre as três universidades e com o apoio de sete empresas do sector da extracção e transformação de mármore, da região de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tem-se realizado uma série de ensaios de caracterização física dos diferentes tipos cromáticos do mármore alentejano, bem como a sua análise micro-textural, no sentido de contribuir para um conhecimento mais aprofundado sobre a sua alteração após aplicação em obra Os estudos foram desenvolvidos nos laboratórios do Department of Structural Geology and Geodynamics, Geoscience Centre of the University of Gottingen, Germany, tendo-se realizado ensaios de determinação de massa volúmica real e aparente, porosidade acessível à água, estudo da anisotropia microtextural e implicações na deterioração da pedra utilizada na construção, velocidade de ultra-sons, micro e macro porosimetria pelo método de mercúrio e expansibilidade. Os ensaios incidiram em vinte e duas amostras (cubos de 6,5 cm de aresta) distribuídas por sete diferentes tipos cromáticos de mármore (Branco, Branco Vergado, Creme Vergado, Rosa, Pele de Tigre, Ruivina e Marinela). Atendendo ao facto do Mármore de Estremoz possuir estruturalmente uma micro-xistosidade, a que regionalmente se denomina de corrume, faz com que as peças obtidas a partir de um bloco, tenham respostas diferenciadas a esforços ou a fenómenos da natureza, consoante a posição predominante dessa foliação. Assim, aquando da obtenção dos cubos de 6,5 cm de aresta, este tiveram que ser alinhados consoante a foliação, tal como pode ser observado na figura 1. Figura 1. (A) Esquema mostrando a foliação e as direcções preferenciais para a obtenção de provetes para o ensaio de expansibilidade; (B) Amostras de Ruivina cortadas segundo o corrume. Um dos ensaios mais relevantes foi o da determinação da velocidade de ultrassons, tendo sido efectuado com o programa LightHouse 2000 – SM, com uma Frequência – 250 kHz e medição directa das ondas P (Vp). As medições foram efectuadas segundo os três eixos, tal como está representado no esquema da figura 1, tendo-se obtido valores (Tabela 1) que revelam uma evidente padronização, consoante a orientação da medição e as condições em que se encontravam os provetes. Tabela 2. Velocidades de Ultrassons (km/s). Secos à Temperatura Ambiente Secos a 60º C Saturados X Y Z X Y Z X Y Z Brancos 4,525 4,530 4,066 4,446 4,300 4,152 5,327 5,333 5,214 Brancos Vergados 4,744 4,969 4,433 4,711 4,935 4,110 5,437 5,567 5,047 Cremes Vergados 4,742 4,874 4,422 4,669 4,792 4,326 5,879 5,849 5,326 Rosas 4,619 4,605 4,444 4,665 4,971 4,447 5,768 5,763 5,598 Peles de Tigre 4,536 4,988 4,551 4,427 5,067 4,463 5,510 5,650 5,266 Ruivinas 4,604 4,981 4,375 4,500 4,945 4,236 5,697 5,872 5,458 Marinela 5,427 6,165 5,274 5,721 6,280 5,365 5,826 6,400 5,365
id RCAP_4021af1b4c7a7928807395ffcba16227
oai_identifier_str oai:dspace.uevora.pt:10174/22932
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.Mármores de EstremozCaracterísticas FísicasUltrassonsOs mármores calcíticos de idade paleozóica encontram-se no Anticlinal de Estremoz, Zona Ossa-Morena (Orogenia Varisca da zona sul portuguesa). Esta estrutura de 40 km com orientação NW-SE representa um afloramento contínuo com intensa atividade extrativa desde o período romano. A estrutura tem um núcleo Precâmbrico, sendo as formações mais recentes do período Devónico. Os mármores estratigraficamente ocupam uma posição intermédia, sendo datados do Câmbrico formando uma sequência Vulcano-Sedimentar-Carbonatada. A Orogenia Varisca teve duas fases distintas, com intensidades diferenciadas, sendo uma caracterizada por um comportamento dúctil das rochas e outro frágil. O Ciclo Alpino foi também responsável por um incremento na fracturação dos mármores. As características geológicas responsáveis pela génese dos mármores conferiram a estes, padrões estéticos de invulgar beleza possibilitando o seu uso como rocha ornamental. Actualmente, o Mármore de Estremoz é aplicado em milhares de obras de construção civil por todo o Mundo. O mercado alemão das rochas ornamentais é um dos mais importantes a nível europeu, sendo particularmente estratégico para as exportações do mármore português. Neste sentido, tem-se desenvolvido estudos de caracterização dos mármores portugueses, no âmbito de uma acção integrada Luso-Alemã, onde estão envolvidas a Universidade de Gottingen, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a Universidade de Évora. Numa acção consertada entre as três universidades e com o apoio de sete empresas do sector da extracção e transformação de mármore, da região de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tem-se realizado uma série de ensaios de caracterização física dos diferentes tipos cromáticos do mármore alentejano, bem como a sua análise micro-textural, no sentido de contribuir para um conhecimento mais aprofundado sobre a sua alteração após aplicação em obra Os estudos foram desenvolvidos nos laboratórios do Department of Structural Geology and Geodynamics, Geoscience Centre of the University of Gottingen, Germany, tendo-se realizado ensaios de determinação de massa volúmica real e aparente, porosidade acessível à água, estudo da anisotropia microtextural e implicações na deterioração da pedra utilizada na construção, velocidade de ultra-sons, micro e macro porosimetria pelo método de mercúrio e expansibilidade. Os ensaios incidiram em vinte e duas amostras (cubos de 6,5 cm de aresta) distribuídas por sete diferentes tipos cromáticos de mármore (Branco, Branco Vergado, Creme Vergado, Rosa, Pele de Tigre, Ruivina e Marinela). Atendendo ao facto do Mármore de Estremoz possuir estruturalmente uma micro-xistosidade, a que regionalmente se denomina de corrume, faz com que as peças obtidas a partir de um bloco, tenham respostas diferenciadas a esforços ou a fenómenos da natureza, consoante a posição predominante dessa foliação. Assim, aquando da obtenção dos cubos de 6,5 cm de aresta, este tiveram que ser alinhados consoante a foliação, tal como pode ser observado na figura 1. Figura 1. (A) Esquema mostrando a foliação e as direcções preferenciais para a obtenção de provetes para o ensaio de expansibilidade; (B) Amostras de Ruivina cortadas segundo o corrume. Um dos ensaios mais relevantes foi o da determinação da velocidade de ultrassons, tendo sido efectuado com o programa LightHouse 2000 – SM, com uma Frequência – 250 kHz e medição directa das ondas P (Vp). As medições foram efectuadas segundo os três eixos, tal como está representado no esquema da figura 1, tendo-se obtido valores (Tabela 1) que revelam uma evidente padronização, consoante a orientação da medição e as condições em que se encontravam os provetes. Tabela 2. Velocidades de Ultrassons (km/s). Secos à Temperatura Ambiente Secos a 60º C Saturados X Y Z X Y Z X Y Z Brancos 4,525 4,530 4,066 4,446 4,300 4,152 5,327 5,333 5,214 Brancos Vergados 4,744 4,969 4,433 4,711 4,935 4,110 5,437 5,567 5,047 Cremes Vergados 4,742 4,874 4,422 4,669 4,792 4,326 5,879 5,849 5,326 Rosas 4,619 4,605 4,444 4,665 4,971 4,447 5,768 5,763 5,598 Peles de Tigre 4,536 4,988 4,551 4,427 5,067 4,463 5,510 5,650 5,266 Ruivinas 4,604 4,981 4,375 4,500 4,945 4,236 5,697 5,872 5,458 Marinela 5,427 6,165 5,274 5,721 6,280 5,365 5,826 6,400 5,365J.F. Silva Gomes, C. António, C.F. Afonso & A.S. Matos, Eds. / LusoImpress S.A. Portugal2018-03-12T17:49:40Z2018-03-122017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/22932http://hdl.handle.net/10174/22932porMartins, Ruben V.; Lopes, Luis; Sousa, Luis; Siegesmund, Siegfried; Menningen, Johanna; Ricardo, Amanda. 2017. Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra. In: J.F. Silva Gomes, C. António, C.F. Afonso & A.S. Matos, Eds. Desafios e oportunidades para a engenharia na cooperação para o desenvolvimento. LusoImpress S.A. Portugal. ISBN: 978-989-98832-0-9, pp 231 – 232. Trabalho apresentado no âmbito do 8º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / 5º Congresso de Engenharia de Moçambique. Maputo/Moçambique, 4-8 Setembro 2017. Simpósio-6: Recursos Geológicos: Caracterização, Avaliação Exploração e Aplicação. (https://paginas.fe.up.pt/clme/2017/).https://paginas.fe.up.pt/clme/2017/rubenvm@uevora.ptlopes@uevora.ptlsousa@utad.ptssieges@gwdg.de- johanna.menningen@uni-goettingen.deamandamricardo@gmail.com247Martins, Ruben V.Lopes, LuísSousa, LuísSiegesmund, SiegfriedMenningen, JohannaRicardo, Amandainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:14:38Zoai:dspace.uevora.pt:10174/22932Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:13:52.025093Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.
title Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.
spellingShingle Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.
Martins, Ruben V.
Mármores de Estremoz
Características Físicas
Ultrassons
title_short Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.
title_full Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.
title_fullStr Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.
title_full_unstemmed Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.
title_sort Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra.
author Martins, Ruben V.
author_facet Martins, Ruben V.
Lopes, Luís
Sousa, Luís
Siegesmund, Siegfried
Menningen, Johanna
Ricardo, Amanda
author_role author
author2 Lopes, Luís
Sousa, Luís
Siegesmund, Siegfried
Menningen, Johanna
Ricardo, Amanda
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins, Ruben V.
Lopes, Luís
Sousa, Luís
Siegesmund, Siegfried
Menningen, Johanna
Ricardo, Amanda
dc.subject.por.fl_str_mv Mármores de Estremoz
Características Físicas
Ultrassons
topic Mármores de Estremoz
Características Físicas
Ultrassons
description Os mármores calcíticos de idade paleozóica encontram-se no Anticlinal de Estremoz, Zona Ossa-Morena (Orogenia Varisca da zona sul portuguesa). Esta estrutura de 40 km com orientação NW-SE representa um afloramento contínuo com intensa atividade extrativa desde o período romano. A estrutura tem um núcleo Precâmbrico, sendo as formações mais recentes do período Devónico. Os mármores estratigraficamente ocupam uma posição intermédia, sendo datados do Câmbrico formando uma sequência Vulcano-Sedimentar-Carbonatada. A Orogenia Varisca teve duas fases distintas, com intensidades diferenciadas, sendo uma caracterizada por um comportamento dúctil das rochas e outro frágil. O Ciclo Alpino foi também responsável por um incremento na fracturação dos mármores. As características geológicas responsáveis pela génese dos mármores conferiram a estes, padrões estéticos de invulgar beleza possibilitando o seu uso como rocha ornamental. Actualmente, o Mármore de Estremoz é aplicado em milhares de obras de construção civil por todo o Mundo. O mercado alemão das rochas ornamentais é um dos mais importantes a nível europeu, sendo particularmente estratégico para as exportações do mármore português. Neste sentido, tem-se desenvolvido estudos de caracterização dos mármores portugueses, no âmbito de uma acção integrada Luso-Alemã, onde estão envolvidas a Universidade de Gottingen, a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro e a Universidade de Évora. Numa acção consertada entre as três universidades e com o apoio de sete empresas do sector da extracção e transformação de mármore, da região de Estremoz, Borba e Vila Viçosa, tem-se realizado uma série de ensaios de caracterização física dos diferentes tipos cromáticos do mármore alentejano, bem como a sua análise micro-textural, no sentido de contribuir para um conhecimento mais aprofundado sobre a sua alteração após aplicação em obra Os estudos foram desenvolvidos nos laboratórios do Department of Structural Geology and Geodynamics, Geoscience Centre of the University of Gottingen, Germany, tendo-se realizado ensaios de determinação de massa volúmica real e aparente, porosidade acessível à água, estudo da anisotropia microtextural e implicações na deterioração da pedra utilizada na construção, velocidade de ultra-sons, micro e macro porosimetria pelo método de mercúrio e expansibilidade. Os ensaios incidiram em vinte e duas amostras (cubos de 6,5 cm de aresta) distribuídas por sete diferentes tipos cromáticos de mármore (Branco, Branco Vergado, Creme Vergado, Rosa, Pele de Tigre, Ruivina e Marinela). Atendendo ao facto do Mármore de Estremoz possuir estruturalmente uma micro-xistosidade, a que regionalmente se denomina de corrume, faz com que as peças obtidas a partir de um bloco, tenham respostas diferenciadas a esforços ou a fenómenos da natureza, consoante a posição predominante dessa foliação. Assim, aquando da obtenção dos cubos de 6,5 cm de aresta, este tiveram que ser alinhados consoante a foliação, tal como pode ser observado na figura 1. Figura 1. (A) Esquema mostrando a foliação e as direcções preferenciais para a obtenção de provetes para o ensaio de expansibilidade; (B) Amostras de Ruivina cortadas segundo o corrume. Um dos ensaios mais relevantes foi o da determinação da velocidade de ultrassons, tendo sido efectuado com o programa LightHouse 2000 – SM, com uma Frequência – 250 kHz e medição directa das ondas P (Vp). As medições foram efectuadas segundo os três eixos, tal como está representado no esquema da figura 1, tendo-se obtido valores (Tabela 1) que revelam uma evidente padronização, consoante a orientação da medição e as condições em que se encontravam os provetes. Tabela 2. Velocidades de Ultrassons (km/s). Secos à Temperatura Ambiente Secos a 60º C Saturados X Y Z X Y Z X Y Z Brancos 4,525 4,530 4,066 4,446 4,300 4,152 5,327 5,333 5,214 Brancos Vergados 4,744 4,969 4,433 4,711 4,935 4,110 5,437 5,567 5,047 Cremes Vergados 4,742 4,874 4,422 4,669 4,792 4,326 5,879 5,849 5,326 Rosas 4,619 4,605 4,444 4,665 4,971 4,447 5,768 5,763 5,598 Peles de Tigre 4,536 4,988 4,551 4,427 5,067 4,463 5,510 5,650 5,266 Ruivinas 4,604 4,981 4,375 4,500 4,945 4,236 5,697 5,872 5,458 Marinela 5,427 6,165 5,274 5,721 6,280 5,365 5,826 6,400 5,365
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-01-01T00:00:00Z
2018-03-12T17:49:40Z
2018-03-12
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10174/22932
http://hdl.handle.net/10174/22932
url http://hdl.handle.net/10174/22932
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Martins, Ruben V.; Lopes, Luis; Sousa, Luis; Siegesmund, Siegfried; Menningen, Johanna; Ricardo, Amanda. 2017. Caracterização física do mármore português, com vista à otimização da sua aplicação em obra. In: J.F. Silva Gomes, C. António, C.F. Afonso & A.S. Matos, Eds. Desafios e oportunidades para a engenharia na cooperação para o desenvolvimento. LusoImpress S.A. Portugal. ISBN: 978-989-98832-0-9, pp 231 – 232. Trabalho apresentado no âmbito do 8º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / 5º Congresso de Engenharia de Moçambique. Maputo/Moçambique, 4-8 Setembro 2017. Simpósio-6: Recursos Geológicos: Caracterização, Avaliação Exploração e Aplicação. (https://paginas.fe.up.pt/clme/2017/).
https://paginas.fe.up.pt/clme/2017/
rubenvm@uevora.pt
lopes@uevora.pt
lsousa@utad.pt
ssieges@gwdg.de
- johanna.menningen@uni-goettingen.de
amandamricardo@gmail.com
247
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv J.F. Silva Gomes, C. António, C.F. Afonso & A.S. Matos, Eds. / LusoImpress S.A. Portugal
publisher.none.fl_str_mv J.F. Silva Gomes, C. António, C.F. Afonso & A.S. Matos, Eds. / LusoImpress S.A. Portugal
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136620319866880