Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alberton,Cristine L.
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Silva,Eduardo M., Cadore,Eduardo L., Coertjens,Marcelo, Beyer,Paulo O., Marocco,Luiz F., Kruel,Luiz F. M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232008000300003
Resumo: O objetivo do presente estudo foi verificar alterações no sinal eletromiográfico (EMG) durante contrações isométricas realizadas nos meios aquático e terrestre. Oito mulheres (23 ± 1 anos) realizaram contrações isométricas voluntárias máximas em um dinamômetro isocinético para o registro do pico do torque dos extensores do joelho e do sinal EMG do músculo vasto lateral (flexão do joelho em 90°) com e sem isolamento sobre os eletrodos de superfície. Em seguida, outra contração voluntária máxima foi realizada contra resistência fixa nos meios terrestre e aquático. Para a análise estatística utilizou-se o Teste T pareado, com a=0,05 (SPSS versão 11.0). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os valores rmsEMG para o vasto lateral nas situações com (0,560 ± 0,118 mV) e sem (0,538 ± 0,110 mV) isolamento (p=0,306), para valores de pico de torque similares (p=0,191). Os mesmos resultados foram encontrados comparando os meios terrestre (0,428 ± 0,054 mV) e aquático (0,388 ± 0,105 mV) (p=0,446). O uso de adesivos resistentes à água não alterou o sinal EMG. Além disso, não houve diferenças nos valores rmsEMG durante a contração voluntária máxima realizada nos meios aquático e terrestre, sugerindo que o meio não influenciou a amplitude do rmsEMG.
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