Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232008000300003 |
Resumo: | O objetivo do presente estudo foi verificar alterações no sinal eletromiográfico (EMG) durante contrações isométricas realizadas nos meios aquático e terrestre. Oito mulheres (23 ± 1 anos) realizaram contrações isométricas voluntárias máximas em um dinamômetro isocinético para o registro do pico do torque dos extensores do joelho e do sinal EMG do músculo vasto lateral (flexão do joelho em 90°) com e sem isolamento sobre os eletrodos de superfície. Em seguida, outra contração voluntária máxima foi realizada contra resistência fixa nos meios terrestre e aquático. Para a análise estatística utilizou-se o Teste T pareado, com a=0,05 (SPSS versão 11.0). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os valores rmsEMG para o vasto lateral nas situações com (0,560 ± 0,118 mV) e sem (0,538 ± 0,110 mV) isolamento (p=0,306), para valores de pico de torque similares (p=0,191). Os mesmos resultados foram encontrados comparando os meios terrestre (0,428 ± 0,054 mV) e aquático (0,388 ± 0,105 mV) (p=0,446). O uso de adesivos resistentes à água não alterou o sinal EMG. Além disso, não houve diferenças nos valores rmsEMG durante a contração voluntária máxima realizada nos meios aquático e terrestre, sugerindo que o meio não influenciou a amplitude do rmsEMG. |
id |
RCAP_405f274567a8fab25c3d405803cfaa13 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1645-05232008000300003 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície.EletromiografiaimersãoisolamentoO objetivo do presente estudo foi verificar alterações no sinal eletromiográfico (EMG) durante contrações isométricas realizadas nos meios aquático e terrestre. Oito mulheres (23 ± 1 anos) realizaram contrações isométricas voluntárias máximas em um dinamômetro isocinético para o registro do pico do torque dos extensores do joelho e do sinal EMG do músculo vasto lateral (flexão do joelho em 90°) com e sem isolamento sobre os eletrodos de superfície. Em seguida, outra contração voluntária máxima foi realizada contra resistência fixa nos meios terrestre e aquático. Para a análise estatística utilizou-se o Teste T pareado, com a=0,05 (SPSS versão 11.0). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os valores rmsEMG para o vasto lateral nas situações com (0,560 ± 0,118 mV) e sem (0,538 ± 0,110 mV) isolamento (p=0,306), para valores de pico de torque similares (p=0,191). Os mesmos resultados foram encontrados comparando os meios terrestre (0,428 ± 0,054 mV) e aquático (0,388 ± 0,105 mV) (p=0,446). O uso de adesivos resistentes à água não alterou o sinal EMG. Além disso, não houve diferenças nos valores rmsEMG durante a contração voluntária máxima realizada nos meios aquático e terrestre, sugerindo que o meio não influenciou a amplitude do rmsEMG.Faculdade de Desporto da Universidade do Porto2008-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232008000300003Revista Portuguesa de Ciências do Desporto v.8 n.3 2008reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232008000300003Alberton,Cristine L.Silva,Eduardo M.Cadore,Eduardo L.Coertjens,MarceloBeyer,Paulo O.Marocco,Luiz F.Kruel,Luiz F. M.info:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:16:45Zoai:scielo:S1645-05232008000300003Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:25:36.777645Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície. |
title |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície. |
spellingShingle |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície. Alberton,Cristine L. Eletromiografia imersão isolamento |
title_short |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície. |
title_full |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície. |
title_fullStr |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície. |
title_full_unstemmed |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície. |
title_sort |
Respostas eletromiográficas induzidas pelo isolamento e pela imersão sobre os eletrodos de superfície. |
author |
Alberton,Cristine L. |
author_facet |
Alberton,Cristine L. Silva,Eduardo M. Cadore,Eduardo L. Coertjens,Marcelo Beyer,Paulo O. Marocco,Luiz F. Kruel,Luiz F. M. |
author_role |
author |
author2 |
Silva,Eduardo M. Cadore,Eduardo L. Coertjens,Marcelo Beyer,Paulo O. Marocco,Luiz F. Kruel,Luiz F. M. |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Alberton,Cristine L. Silva,Eduardo M. Cadore,Eduardo L. Coertjens,Marcelo Beyer,Paulo O. Marocco,Luiz F. Kruel,Luiz F. M. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Eletromiografia imersão isolamento |
topic |
Eletromiografia imersão isolamento |
description |
O objetivo do presente estudo foi verificar alterações no sinal eletromiográfico (EMG) durante contrações isométricas realizadas nos meios aquático e terrestre. Oito mulheres (23 ± 1 anos) realizaram contrações isométricas voluntárias máximas em um dinamômetro isocinético para o registro do pico do torque dos extensores do joelho e do sinal EMG do músculo vasto lateral (flexão do joelho em 90°) com e sem isolamento sobre os eletrodos de superfície. Em seguida, outra contração voluntária máxima foi realizada contra resistência fixa nos meios terrestre e aquático. Para a análise estatística utilizou-se o Teste T pareado, com a=0,05 (SPSS versão 11.0). Nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os valores rmsEMG para o vasto lateral nas situações com (0,560 ± 0,118 mV) e sem (0,538 ± 0,110 mV) isolamento (p=0,306), para valores de pico de torque similares (p=0,191). Os mesmos resultados foram encontrados comparando os meios terrestre (0,428 ± 0,054 mV) e aquático (0,388 ± 0,105 mV) (p=0,446). O uso de adesivos resistentes à água não alterou o sinal EMG. Além disso, não houve diferenças nos valores rmsEMG durante a contração voluntária máxima realizada nos meios aquático e terrestre, sugerindo que o meio não influenciou a amplitude do rmsEMG. |
publishDate |
2008 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2008-12-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232008000300003 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232008000300003 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-05232008000300003 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Desporto da Universidade do Porto |
publisher.none.fl_str_mv |
Faculdade de Desporto da Universidade do Porto |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Portuguesa de Ciências do Desporto v.8 n.3 2008 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137331551141888 |