Impedimentos à função na hemiplegia espástica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2011.4170 |
Resumo: | Os problemas clínicos das crianças com paralisia cerebral da forma hemiplégica espástica (PCHE) dependem da lesão cerebral e sua associação com outras comorbilidades. Diferentes associações entre alterações na sensibilidade, tônus, força e amplitude de movimento contribuem para as dificuldades observadas na função dos membros envolvidos. O objetivo desta revisão foi abordar o desenvolvimento destas crianças, seu diagnóstico, as alterações na neuroimagem, presença de epilepsia, perda de campo visual, o crescimento do lado envolvido e a incapacidade motora resultante e seus dois maiores problemas: a função da mão e o pé equino. O tratamento para crianças com PCHE deve ser direcionado à melhora da função e independência. Para isto deve ser baseado numa avaliação que considere os diferentes fatores que levam à incapacidade nestas crianças. Apartir disto é possível selecionar estratégias para cada uma das alterações e propiciar o alcance de metas reais de reabilitação. Foram considerados publicações recentes abordando os fatores etiológicos e prognósticos da PCHE, após pesquisa em fontes como MEDLINE e SciELO, com prioridade às principais revistas de neurologia infantil. |
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