Os Alvos Aéreos na Artilharia Antiaérea do Exército Português

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chora, João
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/7544
Resumo: O presente Trabalho de Investigação Aplicada tem como finalidade investigar se os alvos aéreos que o Exército Português possui são os mais indicados para os nossos sistemas de armas de Artilharia Antiaérea efetuarem o seu treino, bem como analisar, face às novas ameaças aéreas, se os alvos aéreos que possuímos e utilizamos atualmente têm as capacidades para simular uma ameaça aérea atual. A elaboração deste trabalho teve lugar no Regimento de Artilharia Antiaérea Nº 1, tendo por base a consulta e análise de documentos, realização de entrevistas e relatos de experiências pessoais de diferentes militares com créditos neste domínio. Este trabalho inicia-se com o estudo do ambiente contemporâneo em que se desenrolam as operações militares e as novas ameaças aéreas que fazem parte dos fatores operacionais militares. Evidencia, também o importante papel que a defesa aérea assume, nos nossos dias, e demonstra a importância do treino operacional das unidades de Artilharia Antiaérea que culminam obrigatoriamente com o treino das suas guarnições. No decorrer da investigação identificam-se as principais características que um alvo aéreo deve possuir para garantir o treino operacional das nossas forças de Artilharia Antiaérea, bem como, as limitações que surgiram com os alvos aéreos utilizados anteriormente pelo Exército Português, de modo a que numa futura aquisição essas limitações sejam colmatadas ou reduzidas. Numa fase posterior da investigação são identificados os sistemas de alvos aéreos mais desenvolvidos da atualidade e investiga-se se esses são adequados aos nossos sistemas de armas de Artilharia Antiaérea do Exército Português. Na parte final da investigação são apresentadas as respetivas conclusões que procuram responder à pergunta de partida bem como às perguntas derivadas, concluindo que os alvos aéreos existentes atualmente não têm capacidade de simular as características necessárias de todas as ameaças aéreas, evidenciando que a Artilharia Antiaérea não está totalmente preparada para fazer face às novas ameaças aéreas.
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