Caracterização das comunidades de macrofauna epibentónica do Estuário do Rio Arade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/10585 |
Resumo: | Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, especialização em Ecologia e Conservação Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2008 |
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Caracterização das comunidades de macrofauna epibentónica do Estuário do Rio AradeMacroinvertebrados epibentónicosEstruturação das comunidadesEcossistemas estuarinosEstuário do Rio AradeDomínio/Área Científica::Ciências Agrárias::Agricultura, Silvicultura e PescasDissertação de Mestrado, Biologia Marinha, especialização em Ecologia e Conservação Marinha, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2008O presente trabalho teve como objectivo a caracterização das comunidades de macroinvertebrados epibentónicos do estuário do Rio Arade, em termos da sua composição específica, variação espaço-temporal, e estrutura e dinâmica das comunidades, analisando a relação entre a distribuição das comunidades e os parâmetros ambientais estuarinos. O período de amostragem estendeu-se desde Janeiro de 2004 a Abril de 2005, para obter uma caracterização anual das comunidades. Na totalidade das amostragens foram capturados 88111 indivíduos e identificados 228 taxa. O crustáceo Crangon crangon dominou a abundância e a frequência de ocorrência, no entanto, a biomassa foi dominada pela ascidia Microcosmus exasperatus. Ao longo do Estuário foi observada uma estruturação das comunidades, sendo a zona A2 (canal principal) dominante em diversidade. Pelo contrário a zona de PnVinf (sapal) apresentou-se como a mais pobre em todos os aspectos. A estruturação das comunidades mostrou uma relação com os factores salinidade e profundidade. Nas amostragens realizadas apenas foi observada sazonalidade nas zonas de sapal, existindo diferenças entre Inverno – Verão e Primavera – Outono. A utilização do método ABC não mostrou resultados viáveis de serem interpretados. A continuidade deste estudo é necessária de modo a poder avaliar mais correctamente a componente temporal e minimizar os erros registados em alguns dos métodos de amostragem.Gonçalves, JorgeErzini, KarimSapientiaMateus, Miguel Ângelo Franco2018-04-09T10:06:29Z200820082008-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.1/10585porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-24T10:22:14Zoai:sapientia.ualg.pt:10400.1/10585Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:02:14.602164Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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