Barragens romanas do Algarve
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.2/6083 |
Resumo: | Este trabalho, ao apresentar a situação actualizada da inventariação e caracterização das barragens romanas do Algarve, dá continuidade a uma linha de investigação que os autores têm vindo a desenvolver e que já originou diversas publicações na área dos aproveitamentos hidráulicos romanos a sul do Tejo (Quintela et al., 1985, 1986, 1987, 1988, 1989). Pelos resultados até agora obtidos, verifica-se que grande parte das barragens romanas reconhecidas a sul do Tejo se localiza em regiões de precipitação anual média inferior a 600 mm, onde o regime dos cursos de água é extremamente irregular. Esta circunstância condiciona o aproveitamento das águas superficiais, tendo os Romanos recorrido, tal como noutras regiões subáridas da bacia mediterrânica, ao armazenamento em albufeiras criadas por barragens. Os problemas relacionados com a evacuação das cheias em regiões de carácter torrencial terão levado os Romanos a construir barragens em secções de cursos de água com pequenas bacias hidrográficas. Apresenta-se a seguir a distribuição do número de barragens a sul do Tejo, em função da área da bacia hidrográfica. |
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