Para uma interpretação da ‘Sequência’ das Bem-Aventuranças (Mt 5,3-16): o intertexto bíblico (I)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.14/13152 |
Resumo: | Em artigo anterior, publicado no n.o 42/1 desta revista, procedemos à identificação e delimitação da sequência em que se inserem as ‘bem-aventuranças’ (Mt 5,3-16). Os resultados aí alcançados através das ferramentas da Retórica Bíblica reclamam agora um passo à retaguarda, rumo à identificação dos paradigmas bíblicos latentes no discurso de Mt 5,3-16. Nos limites desta modesta contribuição, propomo-nos explicitar o riquíssimo intertexto bíblico evocado pelos termos e os membro essenciais da unidade de texto que nos ocupa. Só após este exercício analéptico, que prosseguiremos num segundo artigo, estaremos em posição de penetrar no sentido específico das palavras de Jesus com que o primeiro evangelista inaugura o Sermão da Montanha. |
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Para uma interpretação da ‘Sequência’ das Bem-Aventuranças (Mt 5,3-16): o intertexto bíblico (I)Bem-aventuradosPobres em espíritoOs que choramOs puros de coraçãoReino dos CéusEm artigo anterior, publicado no n.o 42/1 desta revista, procedemos à identificação e delimitação da sequência em que se inserem as ‘bem-aventuranças’ (Mt 5,3-16). Os resultados aí alcançados através das ferramentas da Retórica Bíblica reclamam agora um passo à retaguarda, rumo à identificação dos paradigmas bíblicos latentes no discurso de Mt 5,3-16. Nos limites desta modesta contribuição, propomo-nos explicitar o riquíssimo intertexto bíblico evocado pelos termos e os membro essenciais da unidade de texto que nos ocupa. Só após este exercício analéptico, que prosseguiremos num segundo artigo, estaremos em posição de penetrar no sentido específico das palavras de Jesus com que o primeiro evangelista inaugura o Sermão da Montanha.Universidade Católica PortuguesaVeritati - Repositório Institucional da Universidade Católica PortuguesaHipólito, Isaías2013-11-07T11:29:34Z20072007-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.14/13152porHipólito, Isaías – Para uma interpretação da ‘Sequência’ das Bem-Aventuranças (Mt 5,3-16): o Intertexto Bíblico (I). Theologica. Braga. ISSN 0872-234-X. N.º 42. 2.ª série – Fasc. 2 (2007) P. 333-352.0872-234X10.34632/theologica.2007.1349info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-12T17:17:28Zoai:repositorio.ucp.pt:10400.14/13152Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T18:10:25.268209Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Em artigo anterior, publicado no n.o 42/1 desta revista, procedemos à identificação e delimitação da sequência em que se inserem as ‘bem-aventuranças’ (Mt 5,3-16). Os resultados aí alcançados através das ferramentas da Retórica Bíblica reclamam agora um passo à retaguarda, rumo à identificação dos paradigmas bíblicos latentes no discurso de Mt 5,3-16. Nos limites desta modesta contribuição, propomo-nos explicitar o riquíssimo intertexto bíblico evocado pelos termos e os membro essenciais da unidade de texto que nos ocupa. Só após este exercício analéptico, que prosseguiremos num segundo artigo, estaremos em posição de penetrar no sentido específico das palavras de Jesus com que o primeiro evangelista inaugura o Sermão da Montanha. |
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