Aprontamento da Unidade de Controlo Costeiro para Missões no âmbito da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/34547 |
Resumo: | A Guarda Nacional Republicana e a FRONTEX, desde o ano de 2004 que se encontram em estreita parceria devido às missões desempenhadas em conjunto no combate à crescente evolução dos desafios migratórios, tendo sido necessário preparar os militares para as missões que iriam desempenhar. Assim, a presente investigação encontra-se subordinada ao tema: “Aprontamento da Unidade de Controlo Costeiro para Missões no âmbito da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeiras” e tem como objetivo principal analisar a eficácia das regras, do modo e da forma de aprontamento, com consequências no desempenho da Guarda Nacional Republicana, por intermédio da Unidade de Controlo Costeiro, na missão de prevenir e salvaguardar a vida da população europeia, bem como dos migrantes ilegais, no controlo de fronteiras da Europa. Para o desenvolvimento da investigação adotou-se o método indutivo, que assenta na lógica do particular para o geral. Recorrendo a uma abordagem qualitativa, e adotando como principais técnicas a recolha de dados, a análise de documentos e as entrevistas semiestruturadas, tornou-se possível descrever os níveis do aprontamento e identificar as principais vantagens e desvantagens deste processo. De forma a culminar a análise do tema, elaboraram-se algumas propostas de solucionamento do processo de forma a que o desempenho dos militares seja crescente com o passar dos anos. No termino da investigação, concluiu-se que as regras de aprontamento estabelecidas são adequadas para que ocorra um bom desempenho dos militares da Unidade de Controlo Costeiro em missões internacionais, no entanto existem lacunas ao nível do Debriefing e das Lições Aprendidas que devem ser colmatas de forma a maximizar o desempenho de todos os operacionais que se encontrem no Teatro de Operações a representar o nome da Guarda Nacional Republicana e de Portugal. |
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Aprontamento da Unidade de Controlo Costeiro para Missões no âmbito da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e CosteiraGuarda Nacional Republicana;Unidade de Controlo CosteiroCentro de Treino e Aprontamento para Forças em Missões InternacionaisPlano do Programa de Aprontamento.Domínio/Área CientíficaA Guarda Nacional Republicana e a FRONTEX, desde o ano de 2004 que se encontram em estreita parceria devido às missões desempenhadas em conjunto no combate à crescente evolução dos desafios migratórios, tendo sido necessário preparar os militares para as missões que iriam desempenhar. Assim, a presente investigação encontra-se subordinada ao tema: “Aprontamento da Unidade de Controlo Costeiro para Missões no âmbito da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeiras” e tem como objetivo principal analisar a eficácia das regras, do modo e da forma de aprontamento, com consequências no desempenho da Guarda Nacional Republicana, por intermédio da Unidade de Controlo Costeiro, na missão de prevenir e salvaguardar a vida da população europeia, bem como dos migrantes ilegais, no controlo de fronteiras da Europa. Para o desenvolvimento da investigação adotou-se o método indutivo, que assenta na lógica do particular para o geral. Recorrendo a uma abordagem qualitativa, e adotando como principais técnicas a recolha de dados, a análise de documentos e as entrevistas semiestruturadas, tornou-se possível descrever os níveis do aprontamento e identificar as principais vantagens e desvantagens deste processo. De forma a culminar a análise do tema, elaboraram-se algumas propostas de solucionamento do processo de forma a que o desempenho dos militares seja crescente com o passar dos anos. No termino da investigação, concluiu-se que as regras de aprontamento estabelecidas são adequadas para que ocorra um bom desempenho dos militares da Unidade de Controlo Costeiro em missões internacionais, no entanto existem lacunas ao nível do Debriefing e das Lições Aprendidas que devem ser colmatas de forma a maximizar o desempenho de todos os operacionais que se encontrem no Teatro de Operações a representar o nome da Guarda Nacional Republicana e de Portugal.F. Fontes C. Branco, JoséRepositório ComumSILVA ALMEIDA, BRUNA FILIPA DA2021-01-04T14:25:16Z2021-01-042020-09-30T00:00:00Z2020-09-30T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/34547202530310porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-21T08:56:22Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/34547Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:55:04.954538Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A Guarda Nacional Republicana e a FRONTEX, desde o ano de 2004 que se encontram em estreita parceria devido às missões desempenhadas em conjunto no combate à crescente evolução dos desafios migratórios, tendo sido necessário preparar os militares para as missões que iriam desempenhar. Assim, a presente investigação encontra-se subordinada ao tema: “Aprontamento da Unidade de Controlo Costeiro para Missões no âmbito da Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeiras” e tem como objetivo principal analisar a eficácia das regras, do modo e da forma de aprontamento, com consequências no desempenho da Guarda Nacional Republicana, por intermédio da Unidade de Controlo Costeiro, na missão de prevenir e salvaguardar a vida da população europeia, bem como dos migrantes ilegais, no controlo de fronteiras da Europa. Para o desenvolvimento da investigação adotou-se o método indutivo, que assenta na lógica do particular para o geral. Recorrendo a uma abordagem qualitativa, e adotando como principais técnicas a recolha de dados, a análise de documentos e as entrevistas semiestruturadas, tornou-se possível descrever os níveis do aprontamento e identificar as principais vantagens e desvantagens deste processo. De forma a culminar a análise do tema, elaboraram-se algumas propostas de solucionamento do processo de forma a que o desempenho dos militares seja crescente com o passar dos anos. No termino da investigação, concluiu-se que as regras de aprontamento estabelecidas são adequadas para que ocorra um bom desempenho dos militares da Unidade de Controlo Costeiro em missões internacionais, no entanto existem lacunas ao nível do Debriefing e das Lições Aprendidas que devem ser colmatas de forma a maximizar o desempenho de todos os operacionais que se encontrem no Teatro de Operações a representar o nome da Guarda Nacional Republicana e de Portugal. |
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