Adoção de menores (adoção de menores no ordenamento juridico angolano)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11144/2562 |
Resumo: | Abordar o tema da adoção é trazer para o nosso trabalho uma grande carga emotiva. Temas relacionados com a infância, com crianças, adolescentes, com o amor, com o carinho, e com a felicidade fragiliza-nos na hora de sermos imparciais e assertivos. E neste sentido, este trabalho que agora iniciamos, acerca da Adoção irá sempre gi rar em torno dos interesses e do bem-estar das crianças desprovidas de afetos e de amor por aqueles que são os seus pais biológicos, por culpa destes, de terceiros, ou por infortúnio do próprio destino. O importante é saber que existem sempre Homens e Mulheres dispostos a contribuir para a felicidade destas crianças e a dar-lhes um lar repleto de amor e de carinho que, por uma razão ou por outra, não poderão ter. Tal como em Portugal, também em Angola o processo de adoção tem de obrigatoriamente seguir trâmites e procedimentos até atingir o seu termo. Porventura, será que o sistema judicial, da forma como está consagrado num e noutro país não limitará os possíveis adotantes a optarem por esta solução para ajudar os outros? Não estaremos perante um processo excessivamente moroso e burocrático que acaba, ele mesmo, por prejudicar crianças e pais adotivos? Estará na hora de se fazer mudanças no instituto da adoção a nível legislativo. Estas e outras perguntas serão, durante o presente tr abalho, colocadas e respondidas como forma de incentivar os pais adotivos e as crianças vocacionadas à adoção. |
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