Caldeiro de rebites do sítio arqueológico de Frijão (Braga, Noroeste de Portugal)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Vítor Manuel Fontes; Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de História, Campus de Gualtar, 4710-057, Braga, Portugal
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://www.apeq.pt/ojs/index.php/apeq/article/view/48
Resumo: A finalidade deste trabalho passa por dar a conhecer os fragmentos de placas rebitadas descobertos no sítio arqueológico de Frijão, freguesia de Cunha, concelho e distrito de Braga.O Frijão é uma estação arqueológica peculiar datável da Idade do Ferro quer pela sua localização, numa peque-na plataforma da base da vertente sudeste do monte de Frijão, ou seja, contígua ao vale da ribeira de Levegada, quer pelo tipo de estruturas exclusivamente em materiais perecíveis.As peças metálicas surgiram no contexto de uma escavação empresarial e encontravam-se nos depósitos de colmatação de uma estrutura subterrânea, onde havia grande concentração de cerâmica inseríveis entre os séculos IV e o II a.C., segundo a tabela de formas de Martins (1990).Tendo em conta as particularidades dos fragmentos metálicos admitimos que pertencem a um caldeiro de rebites, peça relativamente rara durante este período cronológico.
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