O direito das crianças à cidade apropriada como lugar de liberdade e de (inter)ação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/31743 |
Resumo: | Neste artigo, pretendemos refletir sobre o direito das crianças à cidade, assumindo o seu papel de “espacialistas” que participam na transformação dos espaços públicos em lugares com significado. Os indícios de mudança nas condições e disposições da sociedade em relação à presença das crianças, enquanto corpo em movimento que transita entre espaços desiguais, trazem consigo territórios comuns a diferentes disciplinas que investigam a infância. Deste modo, situamos aqui o contributo que a psicologia ambiental oferece ao diálogo entre áreas de conhecimento que problematizam a invisibilidade física e social das crianças e reclamam políticas públicas para a infância como condição de cidadania. |
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