Laços familiares e afetivo-sexuais de mulheres nas prisões brasileiras e portuguesas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/69553 |
Resumo: | O presente artigo propõe analisar os desafios que as mulheres aprisionadas enfrentam para manutenção do contato familiar, afetivo e sexual. Esta reflexão baseia-se numa análise comparativa entre Brasil e Portugal. Em ambos os países, há primazia da vigilância, que se traduz em reduzidas possibilidades de contatos, na carência de privacidade durante as visitas e nas limitações ou proibições aos contatos telefónicos. Não obstante as diferenças entre os contextos, é claro que a manutenção de laços durante o aprisionamento se evidencia como um desafio nos dois países, sugerindo a necessidade de mudanças para que os direitos dos/as reclusos/as possam ser garantidos. |
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Laços familiares e afetivo-sexuais de mulheres nas prisões brasileiras e portuguesasFamily and affective-sexual bonds of women in Brazilian and Portuguese prisonsLazos familiares y afectivo-sexuales de las mujeres en las cárceles brasileñas y portuguesasLiens familiaux et affectifs-sexuels des femmes dans les prisons brésiliennes et portugaisesLaços familiaresRelacionamento afetivo-sexualPrisõesMulheresBrasilPortugalFamily tiesAffective-sexual relationshipPrisonsWomenBrazilLazos familiaresRelación afectivo-sexualMujeresPrisionesLiens familiauxRelation affective-sexuelleFemmesPrisonsBrésilCiências Sociais::SociologiaPaz, justiça e instituições eficazesO presente artigo propõe analisar os desafios que as mulheres aprisionadas enfrentam para manutenção do contato familiar, afetivo e sexual. Esta reflexão baseia-se numa análise comparativa entre Brasil e Portugal. Em ambos os países, há primazia da vigilância, que se traduz em reduzidas possibilidades de contatos, na carência de privacidade durante as visitas e nas limitações ou proibições aos contatos telefónicos. Não obstante as diferenças entre os contextos, é claro que a manutenção de laços durante o aprisionamento se evidencia como um desafio nos dois países, sugerindo a necessidade de mudanças para que os direitos dos/as reclusos/as possam ser garantidos.This article proposes to analyze the challenges that imprisoned women face in maintaining family, affective and sexual contact. This reflection is based on a comparative analysis between Brazil and Portugal. In both countries, there is primacy of surveillance, which means reduced contact possibilities, lack of privacy during visits, and limitations or prohibitions on telephone contacts. Notwithstanding the differences between contexts, it is therefore clear that maintaining ties during imprisonment is a challenge in both countries, suggesting the need for change so that prisoners’ rights can be guaranteed.Este artículo propone analizar los desafíos que enfrentan las mujeres encarceladas para mantener el contacto familiar, afectivo y sexual. Esta reflexión se basa en un análisis comparativo entre Brasil y Portugal. En ambos países, existe la primacía de la vigilancia, lo que significa posibilidades de contacto reducidas, falta de privacidad durante las visitas y limitaciones o prohibiciones en los contactos telefónicos. A pesar de las diferencias entre contextos, está claro que mantener los lazos durante el encarcelamiento es un desafío en ambos países, lo que sugiere la necesidad de un cambio para garantizar los derechos de los prisioneros.Cet article propose d’analyser les défis auxquels sont confrontées les femmes incarcérées dans le maintien des contacts familiaux, affectifs et sexuels. Cette réflexion est basée sur une analyse comparative entre le Brésil et le Portugal. Dans les deux pays, il y a primauté de la surveillance, ce qui signifie des possibilités de contact réduites, un manque d’intimité lors des visites et des limitations ou interdictions des contacts téléphoniques. Malgré les différences entre les contextes, il est donc clair que le maintien de liens pendant l’emprisonnement est un défi dans les deux pays, ce qui suggère la nécessité d’un changement afin de garantir les droits des détenusUniversidade de FortalezaUniversidade do MinhoFigueiredo, Ana Cristina CostaGranja, Rafaela2020-122020-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/69553porFigueiredo, A. C. C. & Granja, R. (2020). Laços familiares e afetivo-sexuais de mulheres nas prisões brasileiras e portuguesas. Revista Subjectividades, 20(3), e103582359-077710.5020/23590777.rs.v20i3.e10358https://periodicos.unifor.br/rmes/article/view/e10358/0info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:29:52Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/69553Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:24:57.668903Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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