Risco de queda de idosos não institucionalizados e sua relação com a composição corporal, o equilíbrio e a força. Influência de um programa de exercício multimodal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira, Andreia Sofia Carvalho
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/8438
Resumo: O envelhecimento saudável está associado a um declínio progressivo das funções cognitivas, sensoriais e motoras, que se traduz numa diminuição da aptidão física funcional, com impacto nas relações sociais e na qualidade de vida do idoso. O aumento da população idosa implica a necessidade de se estudar melhor este escalão etário bem como as problemáticas a que estão expostos, e neste caso específico falamos no risco de queda. Mais de um terço das pessoas com 65 anos de idade ou mais caem a cada ano, e em metade desses casos as quedas são recorrentes. Identificar os principais fatores do risco de queda contribuem para a implementação de medidas que reduzam a sua incidência e que exponenciem a autonomia, a independência e a qualidade de vida dos idosos.Num primeiro estudo procuramos investigar a interação entre o risco de queda a composição corporal, o equilíbrio e a força muscular em idosos não institucionalizados. Em termos metodológicos, realizamos a mensuração de variáveis antropométricas (massa corporal, altura, índice de massa corporal, perímetro da cintura e perímetro da anca) e a preensão manual.Os níveis de atividade física habitual foram apreciados através da versão curta do International Physical Activity Questionnaire. O risco de queda foi avaliado através da Escala de Equilíbrio de Berg e a bateria de testes de Fullerton foi considerada para a apreciação da força e resistência muscular (superior e inferior) e da velocidade, agilidade e equilíbrio dinâmico. A análise estatística incluiu testes t para amostras independentes ou testes de Mann-Whitney, tendo sido desenvolvidas regressões logísticas e análises de regressão univariadas. Foi considerado um grau de significância estatística de 5%. O nosso primeiro estudo, abrangeu 63 sujeitos de ambos os géneros (75,46  7,88 anos), sendo 40 do género feminino e 23 do masculino. Foi possível verificar que maiores níveis de adiposidade (total e central), menor atividade física (sobretudo moderada-vigorosa) e aptidão física funcional (equilíbrio dinâmico e força e resistência muscular inferior) foram identificados em idosos classificados com elevado risco de queda. As mulheres com esta condição eram mais velhas e exibiram níveis inferiores de força e resistência muscular dos membros superiores. Em ambos os géneros, menores valores de velocidade/agilidade/equilíbrio dinâmico e níveis mais elevados de índice de massa corporal e de perímetro da cintura revelaram-se associados a uma maior probabilidade de risco de queda elevado. A presença de adequados níveis de adiposidade e a melhoria do equilíbrio e da força e resistência muscular, sobretudo ao nível dos membros inferiores, são importantes no controlo do risco de queda de idosos, salientando-se a importância do desenvolvimento de programas de exercício de natureza multimodal com esta população. Posteriormente, no segundo estudo avaliamos o efeito de um programa de exercício multimodal de 6 meses na aptidão funcional, na composição corporal e no risco de queda de idosos de ambos os géneros. A amostra incluiu 44 sujeitos, com uma média de 76,28±7,82 anos de idade, distribuídos por dois grupos: grupo experimental (GE; 8 homens e 13 mulheres) e grupo de controlo (GC; 7 homens e 16 mulheres). O programa de exercício não gerou mudanças significativas nas taxas de modificação da escala de equilíbrio de Berg e nas variáveis de composição corporal. No género feminino, o grupo experimental exibiu, comparativamente ao grupo de controlo, melhorias significativas na preensão manual (11% e -4,19%, respetivamente, p=0.01) e nos testes de flexão do antebraço (57% e -15.15%), levantar e sentar na cadeira (75,25% e -28,91%) e levantar, andar 2,44m e voltar a sentar (-9,52% e 66,06%). A mesma situação foi observada nos homens, com o GE a apresentar um melhor desempenho (p≤0,05) nos testes de apreciação da força superior e resistência muscular superior e inferior e no teste de apreciação da velocidade, agilidade e equilíbrio dinâmico (p≤0,05). O nosso programa de exercício multimodal revelou-se efetivo na melhoria da aptidão física funcional dos idosos de ambos os géneros, não tendo sido assinaladas alterações significativas da composição corporal e do risco de queda.
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Identificar os principais fatores do risco de queda contribuem para a implementação de medidas que reduzam a sua incidência e que exponenciem a autonomia, a independência e a qualidade de vida dos idosos.Num primeiro estudo procuramos investigar a interação entre o risco de queda a composição corporal, o equilíbrio e a força muscular em idosos não institucionalizados. Em termos metodológicos, realizamos a mensuração de variáveis antropométricas (massa corporal, altura, índice de massa corporal, perímetro da cintura e perímetro da anca) e a preensão manual.Os níveis de atividade física habitual foram apreciados através da versão curta do International Physical Activity Questionnaire. O risco de queda foi avaliado através da Escala de Equilíbrio de Berg e a bateria de testes de Fullerton foi considerada para a apreciação da força e resistência muscular (superior e inferior) e da velocidade, agilidade e equilíbrio dinâmico. A análise estatística incluiu testes t para amostras independentes ou testes de Mann-Whitney, tendo sido desenvolvidas regressões logísticas e análises de regressão univariadas. Foi considerado um grau de significância estatística de 5%. O nosso primeiro estudo, abrangeu 63 sujeitos de ambos os géneros (75,46  7,88 anos), sendo 40 do género feminino e 23 do masculino. Foi possível verificar que maiores níveis de adiposidade (total e central), menor atividade física (sobretudo moderada-vigorosa) e aptidão física funcional (equilíbrio dinâmico e força e resistência muscular inferior) foram identificados em idosos classificados com elevado risco de queda. As mulheres com esta condição eram mais velhas e exibiram níveis inferiores de força e resistência muscular dos membros superiores. Em ambos os géneros, menores valores de velocidade/agilidade/equilíbrio dinâmico e níveis mais elevados de índice de massa corporal e de perímetro da cintura revelaram-se associados a uma maior probabilidade de risco de queda elevado. A presença de adequados níveis de adiposidade e a melhoria do equilíbrio e da força e resistência muscular, sobretudo ao nível dos membros inferiores, são importantes no controlo do risco de queda de idosos, salientando-se a importância do desenvolvimento de programas de exercício de natureza multimodal com esta população. Posteriormente, no segundo estudo avaliamos o efeito de um programa de exercício multimodal de 6 meses na aptidão funcional, na composição corporal e no risco de queda de idosos de ambos os géneros. A amostra incluiu 44 sujeitos, com uma média de 76,28±7,82 anos de idade, distribuídos por dois grupos: grupo experimental (GE; 8 homens e 13 mulheres) e grupo de controlo (GC; 7 homens e 16 mulheres). O programa de exercício não gerou mudanças significativas nas taxas de modificação da escala de equilíbrio de Berg e nas variáveis de composição corporal. No género feminino, o grupo experimental exibiu, comparativamente ao grupo de controlo, melhorias significativas na preensão manual (11% e -4,19%, respetivamente, p=0.01) e nos testes de flexão do antebraço (57% e -15.15%), levantar e sentar na cadeira (75,25% e -28,91%) e levantar, andar 2,44m e voltar a sentar (-9,52% e 66,06%). A mesma situação foi observada nos homens, com o GE a apresentar um melhor desempenho (p≤0,05) nos testes de apreciação da força superior e resistência muscular superior e inferior e no teste de apreciação da velocidade, agilidade e equilíbrio dinâmico (p≤0,05). O nosso programa de exercício multimodal revelou-se efetivo na melhoria da aptidão física funcional dos idosos de ambos os géneros, não tendo sido assinaladas alterações significativas da composição corporal e do risco de queda.Healthy aging is associated with a progressive course of cognitive, sensory and motor functions, which includes functional mathematical functionality, with an impact on the social relations and quality of life of the elderly. Raising the elderly population is a problem that may have occurred and is therefore a specific problem of falling risk. More than a third of people over 65 years of age or older each year, and in some cases as falls are recurrent. Identify the main risk factors contributing to the implementation of measures that reduce their incidence and expose autonomy, independence and quality of life of the elderly. The first study seek to investigate a change between risk of body mass, balance and muscular strength in non-institutionalized elderly. Methodologically, we performed a measurement of the anthropometric variables (body mass, height, body mass index, waist perimeter and hip perimeter) and handgrip. The levels of physical activity were evaluated through the short version of the International Questionnaire of Physical Activity. The risk of falling was assessed through the Balance of Strength and Muscle Strength (upper and lower) and speed, agility and dynamic balance. Statistical analysis included tests to obtain independent data or Mann-Whitney tests, which were submitted to logistic regressions and univariate regression analyzes. It was a statistical significance level of 5%. The first study covered 63 subjects of both sexes (75.46±7.88 years), of which 40 were female and 23 were male. The potential of adiposity (total and central), small activity physical (mainly moderate-vigorous) and functional fitness functional (were located in the middle risk with falling risk of fall.) Women with greater intensity and lower muscular strength and strength of the upper limbs In both genders, small indicators of speed/agility /dynamic balance and higher body mass index and waist index were found to be associated with a greater probability of falling risk.The presence of adiposity strength and improved strength and of muscle strength, especially at the level of body income, is important in the risk control of the elderly, with emphasis on the development of multimodal exercise programs with this population. Subsequently, in the second study, the effect of a 6-month multimodal exercise program on functional fitness, body composition and risk of falling of both genders was evaluated. The sample included 44 subjects, with a mean of 76.28 ± 7.82 years, divided into two groups: experimental group (EG, 8 men and 13 women) and control group (CG, 7 men and 16 women) . The exercise program did not generate changes in the rates of variation of the balance scale and in body mass variables. In the female group, the experimental group exhibited, compared to the control group, sometimes in the manual (11% and -4.19%, respectively, p = 0.01) and in the forearm flexion tests (57% and -15% , 15%, and sit up in the chair (75.25% and -28.91%), and stand up, walk 2.44m, and sit down again (-9.52% and 66.06%). The same situation was observed in the men, with the GE performing better (p≤0.05) in the tests of appreciation of superior strength and superior and inferior muscular endurance and in the test of appreciation of speed, agility and dynamic equilibrium (p ≤0.05). Our multimodal exercise program was effective in improving the functional physical fitness of the elderly of both genders, and no significant changes in body composition and risk of falls were reported.2018-05-15T14:58:39Z2018-04-16T00:00:00Z2018-04-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/8438TID:202327256porTeixeira, Andreia Sofia Carvalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:31:11Zoai:repositorio.utad.pt:10348/8438Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:00:39.418243Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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