Caraterização da microdureza da superfície do esmalte erodido, antes e depois da aplicação de um verniz de flúor
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/17477 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Caraterização da microdureza da superfície do esmalte erodido, antes e depois da aplicação de um verniz de flúorErosão do esmalteVerniz de flúorSaliva artificialMicrodureza de VickersDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizObjetivos: Avaliar a capacidade remineralizadora da saliva artificial e do verniz de flúor através dos testes de microdureza de Vickers e da Microscopia Eletrónica de Varrimento (MEV). Materiais e Métodos: 8 molares humanos, foram cortados no sentido axial em hemifaces e divididos aleatoriamente em 4 grupos: Grupo A (n=8), exposição a água desionizada; Grupo B (n=8), exposição a água desionizada e verniz de flúor; Grupo C (n=8), exposição a saliva artificial; Grupo D (n=8), exposição a saliva artificial e verniz de flúor. Todos os grupos foram sujeitos a uma exposição diária (3x20 minutos num intervalo de 2 horas e 40minutos) de desmineralização com Redbull®, a 37ºC e 30 rpm. Após cada um dos ciclos, os espécimenes foram lavados com água desionizada e foi renovada a solução de exposição. 6 espécimenes de cada grupo foram submetidos ao teste da Microdureza Vickers; os outros 2 espécimenes de cada grupo, foram observados ao Microscópio Eletrónico de Varrimento, JEOL JSM 70001F. A análise estatística foi efetuada através de um teste ANOVA one-way e post hoc escolheu-se o teste de Bonferroni devido ao reduzido tamanho amostral. 95% Confidence Interval para um nível de significância de p < 0.05. Resultados: Os valores médios obtidos para cada grupo (Grupo A – 502,63±50,24 HV; Grupo A.1 – 577,43±43,36 HV; Grupo B – 650,16±14,45 HV; Grupo B.1 – 646,56±19,74 HV; Grupo C – 436,12±40,84) revelam um aumento da microdureza aquando da utilização de saliva artificial e verniz de flúor em comparação com o esmalte são. Foi observada uma desorganização na orientação dos prismas de esmalte no grupo A aquando da comparação com os restantes grupos, onde havia a utilização de saliva artificial e verniz de flúor. Conclusões: Tanto o verniz de flúor como a saliva artificial aumentam a dureza do esmalte erodido.Manso, Ana CristinaCarvalho, Patrícia Maria AlmeidaCarmo, Joana doRepositório ComumGuia, Marta Alexandra da Silva2017-01-12T18:54:14Z2016-10-01T00:00:00Z2016-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/17477201434385porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:52:40Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/17477Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:08:35.000688Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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