Saberes Nómadas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/22792 |
Resumo: | “Saberes nómadas” foi a expressão que me ocorreu para nomear este trabalho muito depois dele se ter chamado “migrações do saber”. Na altura, e após um sério trabalho em volta do Património, Valores e seus condicionamentos, a navegação das leituras no intervalo das aulas empurrava-me para duas galáxias que se fertilizavam e podia ir observando com algum fascínio; o início da expansão da internet e dos conteúdos online e, ao mesmo tempo, como resultado, o sonho Borgeano tornado realidade do nascimento da grande biblioteca global. Esse sonho concretizado arrastava com ele algumas temáticas inadiáveis e que me atravessavam o espírito todos os dias sempre que me sentava ao computador e acedia a essa “biblioteca”. Isto explica um pouco estas duas vertentes, que parecem mas não são paralelas: de um lado o pensar a Cultura ao mesmo tempo como grande objecto sociológico com todos os factores e vertentes que nos explodem na cara com a introdução de novos gadgets e modos de pensar mobilizados pelo objecto concreto como pelo software que o energiza; por outro, ensaiar alguma capacidade de recuo e análise dos substratos que podem ainda suportar os quotidianos da vida no espaço público, como aquilo que ainda podemos nomear como reserva de conhecimento que se vai disseminando com a ajuda da rede um pouco por todo o lado. |
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