Exposição ao xilol nos laboratórios de anatomia patológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carriço, Josianne
Data de Publicação: 2006
Outros Autores: Bento, Ana, Ferro, Amadeu Borges, Quintino, Fernanda, Viegas, Carla, Albuquerque, Paula, Viegas, Susana
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.21/12210
Resumo: O xilol é um líquido incolor, de odor característico, nocivo e inflamável, e a sua solução comercial resulta de uma mistura de três isómeros de xilol e etilbenzeno. Quimicamente trata-se de um composto orgânico volátil que pode provocar tosse, dores de cabeça, dificuldades respiratórias, perda de memória a curto prazo , depressão no sistema nervoso central e irritações ocular e cutânea. Apesar disso, é, ainda hoje, o principal agente diafanizador e desparafinante utilizado nos laboratórios de anatomia patológica em Portugal. O presente trabalho consistiu num estudo exploratório-descritivo cujo principal objetivo é conhecer a concentração de vapores de xilol existente nos laboratórios de anatomia patológica, relacionando-a com as práticas profissionais, com o recurso a medidas de proteção individual e coletiva e ainda com a sintomatologia declarada pelos técnicos de anatomia patológica.
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