A implementação de programas de treino e formação comuns das equipas cinotécnicas a nível europeu

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: MANSO ZUADA, FABIO GEORGES
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/30105
Resumo: A Europa enfrenta, nos dias de hoje, um grande desafio em termos de segurança, originado pela forte pressão migratória e pelo crime com dimensão transfronteiriça que se tem feito sentir nas fronteiras externas da União Europeia. Como resposta a esta problemática, desenvolveu um conjunto de medidas, entre elas, a implementação de programas de treino e formação comuns das equipas cinotécnicas a nível europeu. É com base nesta problemática que surge a presente investigação. Este trabalho tem como objetivo perceber de que forma, a implementação de programas de treino e formação comuns, das equipas cinotécnicas, ao nível europeu, em operações desenvolvidas pela Frontex, contribuiu como uma ferramenta de apoio aos Estados-Membros que colaboram com a Frontex, no sentido de desenvolver e potenciar as capacidades operacionais de vigilância e controlo das fronteiras externas da União Europeia, no combate e mitigação da migração ilegal e do crime com dimensão transfronteiriça. A metodologia utilizada na investigação segue o método hipotético-dedutivo, privilegiando-se uma abordagem qualitativa em que os principais métodos de recolha de dados são, a pesquisa documental e bibliográfica e a realização de entrevistas, que através de um raciocínio de análise, do geral para o particular, permitiram chegar às conclusões. Assim, foi possível apurar que o programa supramencionado, foi desenvolvido com o objetivo de criar uma cultura europeia de serviços de fronteira da mais alta qualidade possível, com padrões e procedimentos estandardizados e com o intuito de promover a socialização, profissionalização, interoperabilidade e a cooperação entre as equipas cinotécnicas destacadas em missões da Frontex. Deste modo, conclui-se que ao implementar, a nível europeu, um sistema de treino e de formação comum estamos a compartilhar valores comuns, o que permitirá empregar equipas cinotécnicas de qualquer país em qualquer lugar da Europa e, consequentemente, conseguiremos aumentar as capacidades, habilidades, eficiência e eficácia no decorrer das operações permitindo desta forma desenvolver e potenciar as capacidades operacionais de vigilância e controlo das fronteiras externas da União Europeia.
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