Estabilidade e recidiva em ortodontia: a auto perceção dos alunos de medicina dentária submetidos a tratamento ortodôntico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Beirolas, Joana
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.26/11789
Resumo: Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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spelling Estabilidade e recidiva em ortodontia: a auto perceção dos alunos de medicina dentária submetidos a tratamento ortodônticoEstabilidadeRecidivaOrtodontiaContenção ortodônticaDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizObjetivo: A recidiva ortodôntica é um problema multifatorial, tornando-se importante conhecer os fatores etiológicos da instabilidade dentária, o seu mecanismo de ação e terapêutica adequada. A fase de contenção é pois tão importante quanto a fase ativa do tratamento ortodôntico. Este estudo visa investigar quais os protocolos de contenção implementados atualmente, a cooperação que a fase de contenção ortodôntica merece por parte dos pacientes e saber se, de acordo com a autoavaliação do paciente, existe, ou não, um período mais propício para o aparecimento de recidivas, após término da fase ativa do tratamento ortodôntico. Materiais e métodos: Foi aplicado um questionário, constituído por 13 perguntas, a 82 alunos do 4º e 5º ano do curso de Medicina Dentária do ISCSEM, submetidos a tratamento ortodôntico prévio, e as respostas analisadas com recurso a correlações bivariáveis de modo a aferir tendências entre as variáveis. Resultados: A maioria dos indivíduos segue um protocolo de contenção (93,75%); as contenções mais utilizadas no maxilar superior são as removíveis (60%) e no maxilar inferior as fixas (67,5%); os tipos de recidiva mais referidos foram: o apinhamento anterior inferior (28,7%) e superior (22,5%) e as rotações dentárias (25%) e as mudanças relatadas quanto ao posicionamento dentário final não variam significativamente entre o grupo de indivíduos que terminaram a fase ativa do tratamento ortodôntico há ≤ 6 anos e aqueles que o terminaram há ≥ 7 anos. Conclusões: O protocolo de contenção tende a ser abandonado primeiramente na arcada superior; as contenções fixas na arcada inferior tendem a ser mantidas a longo prazo; a assiduidade às consultas de controlo da contenção varia e tendem a ser descontinuadas com o decorrer do tempo; os tipos de recidiva mais referidos foram: o apinhamento dentário antero inferior, as rotações dentárias e a reabertura de diastemas e os fatores de instabilidade dentária que operam na cavidade oral em inúmeras associações ocorrem, de forma semelhante, num período a curto e longo prazo, levando ao aparecimento de recidivas.Costa, Hélder NunesRepositório ComumBeirolas, Joana2016-03-04T17:44:40Z2015-09-01T00:00:00Z2015-09-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/11789201033267porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:51:52Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/11789Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:06:58.102379Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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