Nos tiros de partida para a inevitável revisão do Tratado de Lisboa: Quem ousa abrir todas as matrioshkas?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-91992011000400006 |
Resumo: | Neste artigo sustenta-se que passos na direcção da União Política ditados por maiores ambições em matéria de Política Externa e de Segurança Comum continuam a ser, por diversas razões, uma miragem. E como a Alemanha, nas discussões pré-Tratado de Lisboa, nunca mostrou vontade em mexer nos equilíbrios de Maastricht em sede de União Económica e Monetária, também não era nessa área que alguma vez alguém esperaria progressos institucionais significativos. Mas de repente, vinda do nada, a chamada crise das dívidas soberanas, neste último domínio, vai determinar uma inevitável revisão dos tratados europeus. |
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