Ações do professor para fazer o aluno gostar de Matemática
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://revistas.rcaap.pt/boletimspm/article/view/739 |
Resumo: | As ações do professor são fundamentais para conseguir resultados positivos com os alunos, e consequentemente auxiliar para que goste de matemática. Dentre as ações que favorecem este objetivo, ensinar bem, acreditando no que se faz, é fundamental. A confiança do professor naquilo que faz constrói créditos com o aluno e produz a capacidade de guiá-lo no caminho de gostar de aprender matemática. O carisma é essencial. O bom humor faz com que as aulas sejam interessantes, despertando o interesse do educando. A pesquisa apresentada neste artigo, então, voltou-se para a investigação da opinião de 150 alunos de Ensino Médio, de quatro escolas da cidade de Viamão, duas particulares e duas públicas. A partir de uma abordagem qualitativa, com dados sofrendo Análise Textual Discursiva, a pesquisa possibilitou a conclusão de que o não gostar decorre, pelo menos em parte, da falta de contextualização que poderia ser obtida com a utilização, pelos professores, dos pressupostos da educação pela pesquisa em suas práticas pedagógicas. Os resultados sugerem que fazer o aluno gostar ou não depende de como o professor se sente no ambiente de sala de aula, e também na busca constante de aperfeiçoamento para tornar suas metodologias mais atrativas. |
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Ações do professor para fazer o aluno gostar de MatemáticaFórum Permanente para a Educação MatemáticaAs ações do professor são fundamentais para conseguir resultados positivos com os alunos, e consequentemente auxiliar para que goste de matemática. Dentre as ações que favorecem este objetivo, ensinar bem, acreditando no que se faz, é fundamental. A confiança do professor naquilo que faz constrói créditos com o aluno e produz a capacidade de guiá-lo no caminho de gostar de aprender matemática. O carisma é essencial. O bom humor faz com que as aulas sejam interessantes, despertando o interesse do educando. A pesquisa apresentada neste artigo, então, voltou-se para a investigação da opinião de 150 alunos de Ensino Médio, de quatro escolas da cidade de Viamão, duas particulares e duas públicas. A partir de uma abordagem qualitativa, com dados sofrendo Análise Textual Discursiva, a pesquisa possibilitou a conclusão de que o não gostar decorre, pelo menos em parte, da falta de contextualização que poderia ser obtida com a utilização, pelos professores, dos pressupostos da educação pela pesquisa em suas práticas pedagógicas. Os resultados sugerem que fazer o aluno gostar ou não depende de como o professor se sente no ambiente de sala de aula, e também na busca constante de aperfeiçoamento para tornar suas metodologias mais atrativas.Sociedade Portuguesa de Matemática2011-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.rcaap.pt/boletimspm/article/view/739por0872-3672da Silva, Vagner Jorge dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-22T14:12:06Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/739Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:58:36.973867Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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