Diz-me que deuses adoras e dir-te-ei quem és: Do sentido da crença trinitária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa, José Maria Silva
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.6/12828
Resumo: (...) A amplitude da questão é tremenda: "Porquê Deus e os deuses?" Porquê este desejo de sentido último? Porque este desassossego e esta inquietude? Será ainda um eco de Deus em nós, 'par manque', como confessava Santo Agostinho, em alta voz, nas suas «Confissões» (I, 1), "Criaste-nos para Vos, Senhor, e o nosso coração anda inquieto enquanto não repousar em Vos"? ("Fecisti nos ad te, et inquietum est cor nostrum donec requiescat in te."). Por isso, o que nesta circunstância podemos dizer é muito pouco.
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