Cálculo do capital regulamentar para risco operacional: comparação do método standardized measurement approach com os métodos basic indicator approach e standardized approach

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Esteves, Mariana Fonseca
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10362/133707
Resumo: Project Work presented as the partial requirement for obtaining a Master's degree in Statistics and Information Management, specialization in Risk Analysis and Management
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spelling Cálculo do capital regulamentar para risco operacional: comparação do método standardized measurement approach com os métodos basic indicator approach e standardized approachRisco operacionalCapital regulamentarBasic Indicator ApproachStandard ApproachStandard Measurement ApproachOperational riskRegulatory capitalProject Work presented as the partial requirement for obtaining a Master's degree in Statistics and Information Management, specialization in Risk Analysis and ManagementO risco operacional tem vindo a evoluir em termos de reconhecimento e ao nível da gestão das instituições financeiras. Esta evolução levou ao desenvolvimento de métodos de gestão e supervisionamento do risco operacional por parte da BCBS, de forma a incentivar os bancos a realizarem uma melhor gestão deste risco. Os primeiros métodos a serem desenvolvidos foram o BIA, STA e AMA, sendo necessário que os bancos apresentem caraterísticas para serem qualificados a utilizarem cada uma das abordagens. Esta distinção de métodos entre bancos acaba por tornar, de certa forma, injusto a gestão e quantificação de capital a alocar para o risco operacional. Assim sendo, o BCBS, em 2016, decidiu desenvolver um método que seja universal. Ou seja, a partir de 2022 o método que todas as instituições financeiras irão utilizar para calcular o capital a alocar para a cobertura de risco operacional será o SMA. Desta forma, a liberdade existente no método AMA irá terminar. Esta alteração na gestão do risco operacional levou a que profissionais e estudantes da área realizassem estudos na tentativa de dissuadir o BCBS de avançar com este novo método, pois discordam que este cálculo do capital regulamentar seja mais eficiente que o método AMA. No entanto, não é mencionado se este novo método é, ou não, mais eficiente para instituições financeiras que utilizem o método BIA e STA. Assim sendo, este estudo focou-se na comparação deste novo método com os dois métodos referidos. Calculou-se o capital regulamentar de um banco que utiliza o método BIA e comparou-se o resultado com capital calculado através do método SMA. O mesmo foi feito para um banco que utiliza o método STA. Concluiu-se então que este novo método vai parcialmente ao encontro do seu propósito, que é tornar a gestão de risco operacional mais equitativa entre bancos de grandezas diferentes. Contudo, através dos resultados obtidos, pode-se afirmar que o mesmo beneficia em demasia os bancos que utilizam o método BIA e prejudica, da mesma forma, os bancos que utilizam o método STA.Operational risk has been evolving in terms of recognition and management at the level of financial institutions. This evolution has led to the development of management and supervisory methods of operational risk by BCBS, to encourage banks to better manage this risk. The first methods to be developed were BIA, STA and AMA, and it is necessary for banks to have certain characteristics to be qualified to use each of the approaches. This distinction of methods between banks ends up creating an unfair environment regarding management and quantification of capital that must be allocated to operational risk. Therefore, BCBS, in 2016, decided to develop a method that is universal. In other words, from 2022 onwards, the method that all financial institutions will use to calculate the capital to be allocated to cover operational risk will be the SMA. In this way, the existing freedom in the AMA method will end. This change in operational risk management has led professionals and students in the field to carry out studies in attempt to dissuade BCBS from advancing with this new method, as they disagree that this calculation of regulatory capital is more efficient than the AMA method. However, it is not mentioned whether this new method is more efficient for financial institutions in relation to the BIA and STA methods. Therefore, this study focused on comparing this new method with the two methods that were mentioned before. The regulatory capital of a bank that uses the BIA method was compared with the result generated from the SMA method. The same methodology was applied to a bank that uses the STA method. It was concluded that this new method partially meets its purpose, which is to make operational risk management more equitable among banks of different sizes. However, the results obtained show that it benefits the banks that use the BIA method and harms the banks that use the STA method.Gonçalves, Rui Alexandre HenriquesRUNEsteves, Mariana Fonseca2022-02-28T17:14:14Z2022-01-202022-01-20T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/133707TID:202975282porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T05:12:23Zoai:run.unl.pt:10362/133707Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:47:56.044804Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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