A Escala do Porto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/22607 |
Resumo: | No estádio de Braga, se é notável a capacidade do edifício se assumir, em simultâneo, como objecto na paisagem e como parte integrante desta, demonstrando que a sua dimensão Sublime não tem, forçosamente de implicar uma atitude anticontextualista, se é admirável como a obra consegue manter a simplicidade de um gesto minimal numa escala “Bigness”, sem que isso implique perder “verdade” na relação contentor-conteúdo (são os aspectos funcionais, sobretudo, que pagam os custos desta honestidade...), é sobretudo extraordinário o modo como este monumento consegue, apesar das críticas, chamar a si o reconhecimento praticamente unanime da qualidade da sua arquitectura, encarada enquanto arte (não só nos meios eruditos, mas também, e sobretudo, nos meios populares). |
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No estádio de Braga, se é notável a capacidade do edifício se assumir, em simultâneo, como objecto na paisagem e como parte integrante desta, demonstrando que a sua dimensão Sublime não tem, forçosamente de implicar uma atitude anticontextualista, se é admirável como a obra consegue manter a simplicidade de um gesto minimal numa escala “Bigness”, sem que isso implique perder “verdade” na relação contentor-conteúdo (são os aspectos funcionais, sobretudo, que pagam os custos desta honestidade...), é sobretudo extraordinário o modo como este monumento consegue, apesar das críticas, chamar a si o reconhecimento praticamente unanime da qualidade da sua arquitectura, encarada enquanto arte (não só nos meios eruditos, mas também, e sobretudo, nos meios populares). |
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