Imobilização total da coluna em trauma: será que ainda faz sentido?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.1/16881 |
Resumo: | A lesão vértebro-medular traumática, para além das consequências clínicas devastadoras que acarreta para o indivíduo, acarreta também pesadas consequências para a sociedade e para a economia. O plano duro e o colar cervical são os instrumentos mais utilizados no sentido de garantir a imobilização de coluna e o transporte da vítima de trauma, apesar de terem sido inicialmente desenhados apenas para procedimentos de extração e desencarceramento. Esta prática tem sido aplicada por várias décadas, não apenas para doentes com suspeita de lesão vértebro-medular traumática mas genericamente para todas as vítimas de trauma. No entanto, nos últimos anos tem sido publicada diversa evidência que questiona a aplicabilidade destes dispositivos na prevenção da lesão secundária e na melhoria do outcome clínico e neurológico da vítima de trauma. Este artigo foca a evidência mais recente, analisando criticamente as práticas atuais de imobilização total de coluna. |
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