Ser mulher e cineasta no Brasil: percursos invisíveis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/376 |
Resumo: | As mulheres sempre estiveram presentes no cinema brasileiro, atuando como atrizes, mas também trabalhando na indústria cinematográfica, ocupando as mais diversas funções, como já delinearam Elice Munerato e Maria Helena Darcy (1982), no livro “As musas da matinê”, e Heloísa Buarque de Hollanda (1989), em “Quase catálogo 1: realizadoras de cinema no Brasil (1930-1988)”. Essa incorporação atrás das câmeras contribuiu para a construção de uma multiplicidade de outras imagens das mulheres, principalmente, a partir da década de setenta, auge do movimento feminista no solo brasileiro. Contudo, salientamos que, ainda hoje, a história e os estudos cinematográficos nacionais tratam timidamente a participação feminina no audiovisual, corroborando para as enormes desigualdades de gênero presentes nas relações sociais, fato facilmente comprovado pela tímida publicação destinada a análise e exposição dessas temáticas. Ser mulher e cineasta no Brasil, infelizmente, ainda significa ser invisível. |
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Ser mulher e cineasta no Brasil: percursos invisíveisAs mulheres sempre estiveram presentes no cinema brasileiro, atuando como atrizes, mas também trabalhando na indústria cinematográfica, ocupando as mais diversas funções, como já delinearam Elice Munerato e Maria Helena Darcy (1982), no livro “As musas da matinê”, e Heloísa Buarque de Hollanda (1989), em “Quase catálogo 1: realizadoras de cinema no Brasil (1930-1988)”. Essa incorporação atrás das câmeras contribuiu para a construção de uma multiplicidade de outras imagens das mulheres, principalmente, a partir da década de setenta, auge do movimento feminista no solo brasileiro. Contudo, salientamos que, ainda hoje, a história e os estudos cinematográficos nacionais tratam timidamente a participação feminina no audiovisual, corroborando para as enormes desigualdades de gênero presentes nas relações sociais, fato facilmente comprovado pela tímida publicação destinada a análise e exposição dessas temáticas. Ser mulher e cineasta no Brasil, infelizmente, ainda significa ser invisível.DOC On-lineDOC On-lineDOC On-lineDOC On-line2018-03-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/376DOC On-line; No. 23: DOCUMENTÁRIO NO FEMININO | Documental Feminista | Feminist Documentary | Documentaire FéministeDOC On-line; Núm. 23: DOCUMENTÁRIO NO FEMININO | Documental Feminista | Feminist Documentary | Documentaire FéministeDOC On-line; No 23: DOCUMENTÁRIO NO FEMININO | Documental Feminista | Feminist Documentary | Documentaire FéministeDOC On-line; N.º 23: DOCUMENTÁRIO NO FEMININO | Documental Feminista | Feminist Documentary | Documentaire Féministe1646-477Xreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/376https://ojs.labcom-ifp.ubi.pt/doc/article/view/376/209Direitos de Autor (c) 2018 DOC On-lineinfo:eu-repo/semantics/openAccessPaiva, Carla Conceição da Silva2024-03-02T05:26:34Zoai:ojs.labcom-ifp.ubi.pt:article/376Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:11:58.579682Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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