A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Azevedo, João José Ribeiro de
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/20.500.11960/1152
Resumo: A presente dissertação assume o objectivo de contribuir para a discussão acerca da implementação de modelos de desenvolvimento com diferentes estratégias de conservação da natureza, confrontando modelos de desenvolvimento local baseados na criação de áreas protegidas e a problemática da persecução de estratégias diferenciadoras de democracia participativa. A presença humana, reveste-se de variadas formas na ocupação do território, envolvendo modos de apropriação da paisagem, indutora da percepção da realidade definida no espaço e no tempo, o qual tem que ser repensado e gerido através de modelos que garantam a sua integração e eficiência. A verdade é que as sociedades humanas desenvolvem-se a ritmos nunca antes vistos induzindo pressões sobre o território, que conduz inequivocamente a um acelerar da degradação dos recursos naturais, não só através da sua sobre-exploração como também devido à diminuição e degradação dos serviços de ecossistema que o suporte físico do território oferece. Nesta perspectiva, a perda de biodiversidade leva também à questão da relação cultural entre sociedade e ambiente, pois urge cada vez mais, a consideração do papel do homem como parceiro da natureza e não como condutor desta. A tomada de consciência de preservação ambiental como meio para a obtenção de padrões aceitáveis de qualidade de vida, passa pela adopção de políticas de desenvolvimento sustentáveis que permita actualmente estabilizar a degradação ambiental e aspirar a que futuramente, as próximas gerações tenham igualmente acesso a todo um conjunto de serviços fornecidos por territórios equilibrados e ambientalmente qualificados. As áreas protegidas nascem da sensibilização e da consciência de que apesar da mutabilidade que a natureza nos proporciona, a preservação e a conservação de habitats, espécies, tradições e paisagens, é um legado para as gerações futuras que actualmente ainda é possível disfrutar. Nesse sentido a sustentabilidade ecológica das áreas protegidas passa também pela revitalização constante do tecido humano que nela interage e das comunidades que se desenvolvem no seu seio. Daí que o futuro destas áreas terá forçosamente que passar por uma articulação, cada vez mais estreita e cuidada, entre os recursos naturais que oferecem e a procura, dos serviços que se pode obter. Nesta perspectiva então, o aproveitamento e valorização destes espaços não pode ser executado excluindo as populações da sua gestão, na medida em que o seu desenvolvimento não passará, apenas, pela preservação do património natural mas, fundamentalmente, pelo equilíbrio das interacções entre o território e o Homem. Pretendemos com isto demonstrar que em situações de interação entre a sociedade e o meio ambiente, é fundamental equacionarem-se e aplicarem-se mecanismos que contemplem a conservação da paisagem como um todo, a partir do seu uso efectivo e da definição conjunta de critérios pelos diversos actores envolvidos nos processos de desenvolvimento local. A Veiga de São Simão, é um espaço com apetências ecológicas, paisagísticas, humanas, culturais e sociais ímpares no contexto regional. Território espartilhado pelo desenvolvimento histórico das freguesias que o compõe, produziu todo um conjunto de actores que o percepcionam de modos diferentes sobre perspectivas diferentes de usos, potencialidades e de oportunidades. Do envolvimento resultado do contacto directo com as populações. Associações e líderes locais técnicos e classe política, realizamos inquéritos e entrevistas de modo a compreender de que forma o processo de criação de um espaço protegido na região é capaz de envolver os actores de âmbito local e regional e como poderá inferir no próprio desenvolvimento local. Observamos pois que a sustentabilidade é cada vez mais um processo que forçosamente tem que incluir a multiplicidade de actores que são o verdadeiro motor de todas as dinâmicas territoriais e no caso da Veiga de São Simão, na perspectiva de futuramente se criar uma área protegida, terá necessariamente que se desenvolver uma política integrada e que ao mesmo tempo seja integradora de todo o capital social ali existente. São estas pois as considerações assumidas em jeito de resumo fruto do trabalho desenvolvido ao longo do último ano para a presente dissertação. Como Geógrafo de formação, não poderia em nenhum momento deixar de analisar o espaço geográfico nas suas diversas relações físicas e humanas, baseado num método contextualmente agregado às ciências sociais. Por outro lado, também não podia dissociar a própria componente do Mestrado em Gestão Ambiental e Ordenamento do Território e nesse sentido expressar todo um conjunto de ensinamentos acumulados ao longo de dois anos lectivos, enriquecidos pelos vários contributos académicos que directa e indirectamente foram essenciais para a realização da presente dissertação, sem os quais, provavelmente não teria sido possível de concretizar.
id RCAP_4b5bb00b0b13f7bfea8422bf45544c58
oai_identifier_str oai:repositorio.ipvc.pt:20.500.11960/1152
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São SimãoDesenvolvimento LocalÁreas protegidasTerritórioGovernançaLocal DevelopmentProtected AreasPlanningGovernanceA presente dissertação assume o objectivo de contribuir para a discussão acerca da implementação de modelos de desenvolvimento com diferentes estratégias de conservação da natureza, confrontando modelos de desenvolvimento local baseados na criação de áreas protegidas e a problemática da persecução de estratégias diferenciadoras de democracia participativa. A presença humana, reveste-se de variadas formas na ocupação do território, envolvendo modos de apropriação da paisagem, indutora da percepção da realidade definida no espaço e no tempo, o qual tem que ser repensado e gerido através de modelos que garantam a sua integração e eficiência. A verdade é que as sociedades humanas desenvolvem-se a ritmos nunca antes vistos induzindo pressões sobre o território, que conduz inequivocamente a um acelerar da degradação dos recursos naturais, não só através da sua sobre-exploração como também devido à diminuição e degradação dos serviços de ecossistema que o suporte físico do território oferece. Nesta perspectiva, a perda de biodiversidade leva também à questão da relação cultural entre sociedade e ambiente, pois urge cada vez mais, a consideração do papel do homem como parceiro da natureza e não como condutor desta. A tomada de consciência de preservação ambiental como meio para a obtenção de padrões aceitáveis de qualidade de vida, passa pela adopção de políticas de desenvolvimento sustentáveis que permita actualmente estabilizar a degradação ambiental e aspirar a que futuramente, as próximas gerações tenham igualmente acesso a todo um conjunto de serviços fornecidos por territórios equilibrados e ambientalmente qualificados. As áreas protegidas nascem da sensibilização e da consciência de que apesar da mutabilidade que a natureza nos proporciona, a preservação e a conservação de habitats, espécies, tradições e paisagens, é um legado para as gerações futuras que actualmente ainda é possível disfrutar. Nesse sentido a sustentabilidade ecológica das áreas protegidas passa também pela revitalização constante do tecido humano que nela interage e das comunidades que se desenvolvem no seu seio. Daí que o futuro destas áreas terá forçosamente que passar por uma articulação, cada vez mais estreita e cuidada, entre os recursos naturais que oferecem e a procura, dos serviços que se pode obter. Nesta perspectiva então, o aproveitamento e valorização destes espaços não pode ser executado excluindo as populações da sua gestão, na medida em que o seu desenvolvimento não passará, apenas, pela preservação do património natural mas, fundamentalmente, pelo equilíbrio das interacções entre o território e o Homem. Pretendemos com isto demonstrar que em situações de interação entre a sociedade e o meio ambiente, é fundamental equacionarem-se e aplicarem-se mecanismos que contemplem a conservação da paisagem como um todo, a partir do seu uso efectivo e da definição conjunta de critérios pelos diversos actores envolvidos nos processos de desenvolvimento local. A Veiga de São Simão, é um espaço com apetências ecológicas, paisagísticas, humanas, culturais e sociais ímpares no contexto regional. Território espartilhado pelo desenvolvimento histórico das freguesias que o compõe, produziu todo um conjunto de actores que o percepcionam de modos diferentes sobre perspectivas diferentes de usos, potencialidades e de oportunidades. Do envolvimento resultado do contacto directo com as populações. Associações e líderes locais técnicos e classe política, realizamos inquéritos e entrevistas de modo a compreender de que forma o processo de criação de um espaço protegido na região é capaz de envolver os actores de âmbito local e regional e como poderá inferir no próprio desenvolvimento local. Observamos pois que a sustentabilidade é cada vez mais um processo que forçosamente tem que incluir a multiplicidade de actores que são o verdadeiro motor de todas as dinâmicas territoriais e no caso da Veiga de São Simão, na perspectiva de futuramente se criar uma área protegida, terá necessariamente que se desenvolver uma política integrada e que ao mesmo tempo seja integradora de todo o capital social ali existente. São estas pois as considerações assumidas em jeito de resumo fruto do trabalho desenvolvido ao longo do último ano para a presente dissertação. Como Geógrafo de formação, não poderia em nenhum momento deixar de analisar o espaço geográfico nas suas diversas relações físicas e humanas, baseado num método contextualmente agregado às ciências sociais. Por outro lado, também não podia dissociar a própria componente do Mestrado em Gestão Ambiental e Ordenamento do Território e nesse sentido expressar todo um conjunto de ensinamentos acumulados ao longo de dois anos lectivos, enriquecidos pelos vários contributos académicos que directa e indirectamente foram essenciais para a realização da presente dissertação, sem os quais, provavelmente não teria sido possível de concretizar.This dissertation aims to contribute to the discussion about the implementation of development models with different strategies for nature conservation, comparing models of local development based on the creation of protected areas and the issue of pursuing different strategies for participatory democracy. The human presence, is of various forms in the occupation of territory, involving ways of appropriation of the landscape, inducing the perception of reality set in space and time, which has to be rethought and managed using models to ensure their integration and efficiency. The truth is that human societies develop at a rate never seen before inducing pressure on the territory, which clearly leads to an accelerated degradation of natural resources, not only through its over-exploitation, but also due to the decline and degradation of services ecosystem wich are provided by the physical support of the territory. In this perspective, biodiversity loss also leads to the question of the relationship between society and cultural environment, as it’s increasingly urgent, the consideration of man's role as a partner of nature and not as a driver of this. The awareness of environmental preservation as a means to achieve acceptable standards of quality of life, following the adoption of sustainable development policies that currently allow stabilize the environmental degradation and aspire to that in the future, future generations also have access to a whole set of services provided by qualified and environmentally balanced territories. Protected areas are born of awareness and consciousness that despite the mutability that nature gives us, the preservation and conservation of habitats, species, landscapes and traditions, that you can still enjoy today, is a legacy for future generations. In this sense the ecological sustainability of protected areas is also supported by constant revitalization of human tissue it interacts with, and the communities that develop within it. Hence, the future of these areas will inevitably have to go through an articulation between natural resources that offer and demand of services that can be obtained. From this perspective, the use and enhancement of these areas cannot be executed excluding the populations from its management, since its development will be achieved not only by preserving the natural heritage but, fundamentally, the balance of interactions between Man and the territory. We intend this to show that in situations of interaction between society and the environment it is fundamental to equate themselves and to implement mechanisms that address the conservation of the landscape as a whole, from its actual use and the joint establishment of the various criteria actors involved in local development processes. The “Veiga de São simão”, is an area with ecological, landscape, human, cultural and social cravings unique in the regional context. Territory corseted by the historical development of the parishes that comprise it, has produced a whole set of actors that perceive in different ways on different perspectives of uses, potentials and opportunities. From the involvement that resulted of direct contact with people, associations and local technical leaders and politicians, we conducted surveys and interviews in order to understand how the process of creating a protected area in the region is able to involve actors from local and regional level and how it can be inferred in their own local development. We note that sustainability is increasingly to a process that necessarily has to include the multiplicity of actors that are the real engine of all territorial dynamics and in the case of the “Veiga de São Simão”, in view of the future to create a protected area, will necessarily develop an integrated policy and at the same time is inclusive of all the capital that exists there. These are the final considerations, as summary, result of the work developed over the last year for this dissertation. As a geographer, at no time could i fail to analyze the geographical space in its various physical and human relationships, based on a method contextually added to the social sciences. On the other hand, he could not dissociate the component of the Master in Environmental Management and Planning and accordingly express a whole set of lessons accumulated over two academic years, enriched by the various academic contributions that directly and indirectly were essential to the embodiment of the present dissertation, without which, probably it would have been impossible to achieve.2014-10-24T10:07:03Z2012-04-16T00:00:00Z2012-04-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/20.500.11960/1152porAzevedo, João José Ribeiro deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-21T14:37:31Zoai:repositorio.ipvc.pt:20.500.11960/1152Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:43:42.750232Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão
title A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão
spellingShingle A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão
Azevedo, João José Ribeiro de
Desenvolvimento Local
Áreas protegidas
Território
Governança
Local Development
Protected Areas
Planning
Governance
title_short A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão
title_full A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão
title_fullStr A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão
title_full_unstemmed A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão
title_sort A protecção de espaços naturais e desenvolvimento local participação, actores e governança : o caso da veiga de São Simão
author Azevedo, João José Ribeiro de
author_facet Azevedo, João José Ribeiro de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Azevedo, João José Ribeiro de
dc.subject.por.fl_str_mv Desenvolvimento Local
Áreas protegidas
Território
Governança
Local Development
Protected Areas
Planning
Governance
topic Desenvolvimento Local
Áreas protegidas
Território
Governança
Local Development
Protected Areas
Planning
Governance
description A presente dissertação assume o objectivo de contribuir para a discussão acerca da implementação de modelos de desenvolvimento com diferentes estratégias de conservação da natureza, confrontando modelos de desenvolvimento local baseados na criação de áreas protegidas e a problemática da persecução de estratégias diferenciadoras de democracia participativa. A presença humana, reveste-se de variadas formas na ocupação do território, envolvendo modos de apropriação da paisagem, indutora da percepção da realidade definida no espaço e no tempo, o qual tem que ser repensado e gerido através de modelos que garantam a sua integração e eficiência. A verdade é que as sociedades humanas desenvolvem-se a ritmos nunca antes vistos induzindo pressões sobre o território, que conduz inequivocamente a um acelerar da degradação dos recursos naturais, não só através da sua sobre-exploração como também devido à diminuição e degradação dos serviços de ecossistema que o suporte físico do território oferece. Nesta perspectiva, a perda de biodiversidade leva também à questão da relação cultural entre sociedade e ambiente, pois urge cada vez mais, a consideração do papel do homem como parceiro da natureza e não como condutor desta. A tomada de consciência de preservação ambiental como meio para a obtenção de padrões aceitáveis de qualidade de vida, passa pela adopção de políticas de desenvolvimento sustentáveis que permita actualmente estabilizar a degradação ambiental e aspirar a que futuramente, as próximas gerações tenham igualmente acesso a todo um conjunto de serviços fornecidos por territórios equilibrados e ambientalmente qualificados. As áreas protegidas nascem da sensibilização e da consciência de que apesar da mutabilidade que a natureza nos proporciona, a preservação e a conservação de habitats, espécies, tradições e paisagens, é um legado para as gerações futuras que actualmente ainda é possível disfrutar. Nesse sentido a sustentabilidade ecológica das áreas protegidas passa também pela revitalização constante do tecido humano que nela interage e das comunidades que se desenvolvem no seu seio. Daí que o futuro destas áreas terá forçosamente que passar por uma articulação, cada vez mais estreita e cuidada, entre os recursos naturais que oferecem e a procura, dos serviços que se pode obter. Nesta perspectiva então, o aproveitamento e valorização destes espaços não pode ser executado excluindo as populações da sua gestão, na medida em que o seu desenvolvimento não passará, apenas, pela preservação do património natural mas, fundamentalmente, pelo equilíbrio das interacções entre o território e o Homem. Pretendemos com isto demonstrar que em situações de interação entre a sociedade e o meio ambiente, é fundamental equacionarem-se e aplicarem-se mecanismos que contemplem a conservação da paisagem como um todo, a partir do seu uso efectivo e da definição conjunta de critérios pelos diversos actores envolvidos nos processos de desenvolvimento local. A Veiga de São Simão, é um espaço com apetências ecológicas, paisagísticas, humanas, culturais e sociais ímpares no contexto regional. Território espartilhado pelo desenvolvimento histórico das freguesias que o compõe, produziu todo um conjunto de actores que o percepcionam de modos diferentes sobre perspectivas diferentes de usos, potencialidades e de oportunidades. Do envolvimento resultado do contacto directo com as populações. Associações e líderes locais técnicos e classe política, realizamos inquéritos e entrevistas de modo a compreender de que forma o processo de criação de um espaço protegido na região é capaz de envolver os actores de âmbito local e regional e como poderá inferir no próprio desenvolvimento local. Observamos pois que a sustentabilidade é cada vez mais um processo que forçosamente tem que incluir a multiplicidade de actores que são o verdadeiro motor de todas as dinâmicas territoriais e no caso da Veiga de São Simão, na perspectiva de futuramente se criar uma área protegida, terá necessariamente que se desenvolver uma política integrada e que ao mesmo tempo seja integradora de todo o capital social ali existente. São estas pois as considerações assumidas em jeito de resumo fruto do trabalho desenvolvido ao longo do último ano para a presente dissertação. Como Geógrafo de formação, não poderia em nenhum momento deixar de analisar o espaço geográfico nas suas diversas relações físicas e humanas, baseado num método contextualmente agregado às ciências sociais. Por outro lado, também não podia dissociar a própria componente do Mestrado em Gestão Ambiental e Ordenamento do Território e nesse sentido expressar todo um conjunto de ensinamentos acumulados ao longo de dois anos lectivos, enriquecidos pelos vários contributos académicos que directa e indirectamente foram essenciais para a realização da presente dissertação, sem os quais, provavelmente não teria sido possível de concretizar.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-04-16T00:00:00Z
2012-04-16
2014-10-24T10:07:03Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/20.500.11960/1152
url http://hdl.handle.net/20.500.11960/1152
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799131523400597504