Fantasias nos agressores sexuais de menores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.12/2585 |
Resumo: | Pretende-se com esta revisão de literatura, fazer uma distinção entre pedófilos e molestadores infantis. Assim, deste modo, é necessário percorrer os autores desde Stoller (1984,1993), Porter et. al (2003) , Krafft-Ebing (1886), Haverlock Ellis (1894), Roudinesco (2007) e McDougal (1995), que se debruçaram sobre a temática da perversão, comportamentos parafílicos e desvios da sexualidade. É importante perceber a evolução que o conceito de pedofilia tem vindo a sofrer ao longo dos estudos dos vários autores que se confrontaram com diferenças fulcrais nomeadamente perturbações psicológicas, motivação para o crime e fantasias com menores, que distinguem o pedófilo do molestador. As fantasias serão um ponto chave no entendimento destes comportamentos criminógenos. Conclui-se assim que, de facto, embora os termos sejam utilizados para descrever o mesmo tipo crime, existem diferenças nos agressores que o perpetuam e que estas serão de máximo relevância numa intervenção junto destes. |
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Fantasias nos agressores sexuais de menoresAgressores sexuaisPerversãoParafiliasPedofiliaMolestadoresFantasiasSexual offendersPerversionParaphiliasPedophiliamolestersFantasiesPretende-se com esta revisão de literatura, fazer uma distinção entre pedófilos e molestadores infantis. Assim, deste modo, é necessário percorrer os autores desde Stoller (1984,1993), Porter et. al (2003) , Krafft-Ebing (1886), Haverlock Ellis (1894), Roudinesco (2007) e McDougal (1995), que se debruçaram sobre a temática da perversão, comportamentos parafílicos e desvios da sexualidade. É importante perceber a evolução que o conceito de pedofilia tem vindo a sofrer ao longo dos estudos dos vários autores que se confrontaram com diferenças fulcrais nomeadamente perturbações psicológicas, motivação para o crime e fantasias com menores, que distinguem o pedófilo do molestador. As fantasias serão um ponto chave no entendimento destes comportamentos criminógenos. Conclui-se assim que, de facto, embora os termos sejam utilizados para descrever o mesmo tipo crime, existem diferenças nos agressores que o perpetuam e que estas serão de máximo relevância numa intervenção junto destes.It is intended with this literature review, make a distinction between pedophiles and child molesters. So in this way, it is necessary since the authors go Stoller (1984.1993),Porter et al. (2003), Krafft-Ebing (1886), Haverlock Ellis (1894), Roudinesco (2007) and McDougal (1995), which have focused on the theme of perversion, paraphilic behaviors and deviations of sexuality. It is important to understand the evolution that the concept of pedophilia has been suffering over the studies of several authors who clashed with key differences including psychological disorders, motivation for the crime and fantasies with minors, that distinguish the pedophile molester. The costumes will be a key point in understanding these criminal behaviors. It follows that, in fact, while the terms are used to describe the same crime, differences exist in the aggressive perpetuate and they will be of maximum intervention with a relevance of these.ISPA -Instituto UniversitárioPires, António Augusto PazoRepositório do ISPAPereira, Joana Margarida2014-01-09T19:52:54Z2012-01-01T00:00:00Z2012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.12/2585porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-05T16:38:30Zoai:repositorio.ispa.pt:10400.12/2585Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:20:33.392181Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Pretende-se com esta revisão de literatura, fazer uma distinção entre pedófilos e molestadores infantis. Assim, deste modo, é necessário percorrer os autores desde Stoller (1984,1993), Porter et. al (2003) , Krafft-Ebing (1886), Haverlock Ellis (1894), Roudinesco (2007) e McDougal (1995), que se debruçaram sobre a temática da perversão, comportamentos parafílicos e desvios da sexualidade. É importante perceber a evolução que o conceito de pedofilia tem vindo a sofrer ao longo dos estudos dos vários autores que se confrontaram com diferenças fulcrais nomeadamente perturbações psicológicas, motivação para o crime e fantasias com menores, que distinguem o pedófilo do molestador. As fantasias serão um ponto chave no entendimento destes comportamentos criminógenos. Conclui-se assim que, de facto, embora os termos sejam utilizados para descrever o mesmo tipo crime, existem diferenças nos agressores que o perpetuam e que estas serão de máximo relevância numa intervenção junto destes. |
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