Tolerância a Intrusões em Sistemas Informáticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/14264 |
Resumo: | O uso generalizado dos computadores pela sociedade para realização das mais variadas tarefas, é uma tendência que se tem verificado ao longo da última década, e que tudo indica, continuará nos anos vindouros. Esta mudança, no entanto, é acompanhada pelas suas vicissitudes, em especial no que toca à (in)segurança informática _ a prática tem demonstrado que é extremamente difícil a construção de sistemas complexos totalmente imunes a intrusões. Ë medida que a complexidade cresce vão-se esgotando os paradigmas prevalentes: o de prevenir ou evitar as intrusões; e o de reagir às mesmas com a intervenção humana. Em resposta a esta questão, este trabalho propõe dotar os sistemas de mecanismos que lhes permitam tolerar as intrusões de um modo automático, impedindo que aquelas violem as suas propriedades. O trabalho apresenta uma solução para a concretização de serviços replicados baseados em protocolos distribuídos, que assentam num modelo híbrido de sistema. Neste modelo, os protocolos são executados num ambiente com hipóteses muito fracas (e.g., quanto à sincronia e quanto ao modelo de ataque), podendo recorrer esporadicamente a um componente especial para o processamento de operações simples. A solução preconizada por esta arquitectura é atraente sob vários ângulos, nomeadamente porque possibilita o projecto de protocolos tolerantes a intrusões sem hipóteses temporais explícitas, com um bom desempenho, e com um elevado nível de segurança |
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Tolerância a Intrusões em Sistemas InformáticosSistemas Distribuídos; Tolerância a Faltas; Segurança; Acordo; Replicação de Máquinas de EstadoO uso generalizado dos computadores pela sociedade para realização das mais variadas tarefas, é uma tendência que se tem verificado ao longo da última década, e que tudo indica, continuará nos anos vindouros. Esta mudança, no entanto, é acompanhada pelas suas vicissitudes, em especial no que toca à (in)segurança informática _ a prática tem demonstrado que é extremamente difícil a construção de sistemas complexos totalmente imunes a intrusões. Ë medida que a complexidade cresce vão-se esgotando os paradigmas prevalentes: o de prevenir ou evitar as intrusões; e o de reagir às mesmas com a intervenção humana. Em resposta a esta questão, este trabalho propõe dotar os sistemas de mecanismos que lhes permitam tolerar as intrusões de um modo automático, impedindo que aquelas violem as suas propriedades. O trabalho apresenta uma solução para a concretização de serviços replicados baseados em protocolos distribuídos, que assentam num modelo híbrido de sistema. Neste modelo, os protocolos são executados num ambiente com hipóteses muito fracas (e.g., quanto à sincronia e quanto ao modelo de ataque), podendo recorrer esporadicamente a um componente especial para o processamento de operações simples. A solução preconizada por esta arquitectura é atraente sob vários ângulos, nomeadamente porque possibilita o projecto de protocolos tolerantes a intrusões sem hipóteses temporais explícitas, com um bom desempenho, e com um elevado nível de segurançaDepartment of Informatics, University of LisbonRepositório da Universidade de LisboaNeves, Nuno Ferreira2009-02-10T13:11:49Z2005-052005-05-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reportapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/14264porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:59:58Zoai:repositorio.ul.pt:10451/14264Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:36:04.826991Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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