Mulheres idosas e atividade física: nunca é tarde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10773/36156 |
Resumo: | Com o desenvolvimento do envelhecimento, evidências científicas dizem-nos que as diminuições das capacidades físicas são visíveis, aumentando o risco de inatividade física nas idades mais avançadas. A preocupação da sociedade em promover a AF de forma regular mesmo após os 65 anos torna-se um ponto de desafio naquilo que se designa por Envelhecimento Ativo. O fundamento da investigação reside nas razões e significados para a integração da AF nos estilos de vida de mulheres idosas num momento tardio das suas vidas. O nosso estudo baseou-se num grupo de 19 mulheres idosas, com mais de 65 anos, que praticam variados tipos de Atividade Física de forma regular e contínua, que se iniciou na vida destas mulheres apenas após os seus 60/65 anos. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa. O instrumento utilizado nesta investigação foi a entrevista individual semiestruturada. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo (Bardin, 2009), numa base dimensional, tendo como ponto principal a procura por situações fora do comum/particularidades. Os principais resultados deste estudo mostram-nos que o facto de estas idosas terem começado a prática de AF após os 60 anos, vem associado a razões de caráter muito subjetivo e ao contexto de vida das mesmas. Podemos inferir assim do nosso estudo, que apesar da vinculação tardia à prática, as mudanças estarão sempre presentes e acontecerão independentemente da faixa etária em que se inicie a prática de AF. |
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